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Efeitos da crise de saúde na economia dependem da agilidade e sincronia de ações contra a disseminação do vírus ler
Na coluna Reflexão Econômica desta semana, o professor Luciano Nakabashi afirma que os efeitos da crise da covid-19 sobre a economia dependem em maior parte da ação sincronizada dos governos federal, estaduais e municipais. “Quanto mais rapidamente conseguirmos sincronizar as ações, sobretudo no isolamento social, conseguiremos controlar mais rapidamente a crise e os efeitos na economia serão menores”, garante.
Insiste que o presidente deve liderar essas ações e parar de lançar sinais contraditórios. Que ele deve conversar mais com governadores e prefeitos e poderes Legislativo e Judiciário. O momento, segundo Nakabashi, não é para preocupação com capacidade econômica no curto prazo, mas para uma “coalizão muito forte para mitigar os efeitos do coronavírus” com o isolamento social.
Os riscos de prolongamento da crise existem, mas, assegura, “dependem da coordenação do presidente”, que precisa perceber que os “efeitos ruins serão muito maiores se não controlarmos a disseminação do vírus agora”.
Para o professor, o governo federal tem que garantir às pessoas, sobretudo às mais pobres, suas necessidades básicas. E impedir, ao máximo, que as empresas venham a falir, garantindo às pequenas e médias condições para pagar seus funcionários e passar por esse momento de grande queda da receita. “Se as empresas forem à falência, quando a economia retomar, a gente vai ter menos capacidade produtiva”, lembra.
Nakabashi acrescenta ainda que o presidente pode sair enfraquecido pela maneira como vem conduzindo o problema. Esse fato, antecipa, deve dificultar as reformas fundamentais necessárias para que o País entre numa rota de crescimento mais sustentável.
Fonte: A coluna Reflexão Econômica, com o professor Luciano Nakabashi, vai ao ar toda quarta-feira às 9h00, na Rádio USP (São Paulo 93,7 FM; Ribeirão Preto 107,9 FM) e também no Youtube, com produção do Jornal da USP e TV USP.