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Ministério Público de São Paulo denuncia seis suspeitos pela morte de delator do PCC

Maísa Faria Pereira

Vinícius Gritzbach, delator do PCC, foi assassinado por represália da facção ler

20 de março de 2025 - 09:00

O Ministério Público de São Paulo (MPSP) revelou que o assassinato do empresário Vinícius Gritzbach, delator do Primeiro Comando da Capital (PCC), teria sido motivado por represália da facção criminosa e pelo interesse econômico de policiais militares envolvidos no crime. A informação foi divulgada pelos promotores Vania Caceres Stefanoni e Rodrigo Merli Antunes durante uma coletiva de imprensa realizada nesta segunda-feira, 17, onde detalharam a denúncia contra os seis acusados do homicídio.

O Crime e a Denúncia

Gritzbach foi morto a tiros no dia 8 de novembro de 2024, no Terminal 2 do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos. O crime também vitimou Celso Araújo Sampaio de Novais, um motorista de aplicativo que estava no local. Além disso, duas pessoas ficaram feridas, levando o MPSP a denunciar os suspeitos também por tentativa de homicídio.

A denúncia inclui seis acusados, sendo três policiais militares já presos:

  • Cabo Denis Martins e soldado Ruan Rodrigues: apontados como os executores do crime, utilizando fuzis para matar Gritzbach.
  • Tenente Fernando Genauro: acusado de auxiliar os atiradores, transportando-os até o local e ajudando na fuga.

Outros três indiciados estão foragidos:

  • Emílio Carlos Gongorra (“Cigarreira”) e Diego Amaral (“Didi”): considerados os mandantes do assassinato.
  • Kauê Amaral: teria atuado como olheiro no aeroporto, informando a localização do delator aos executores.

Agravantes e Investigações

A denúncia do MP inclui agravantes como:

  • Motivo torpe
  • Meio cruel
  • Emboscada
  • Uso de arma de fogo de uso restrito

Os promotores destacaram que os atiradores assumiram o risco de atingir outras pessoas ao disparar em uma área movimentada do aeroporto. “Para nós, quem age dessa maneira, com esse tipo de armamento, no maior aeroporto da América Latina, com mais de 100 mil pessoas circulando diariamente, evidentemente assumiu o risco de matar outras pessoas”, afirmou o promotor Rodrigo Merli.

Segundo a promotora Vania Caceres, as investigações continuam e podem levar a novas denúncias. O MP precisa formalizar a denúncia dentro do prazo legal de 60 dias para garantir que os policiais já presos permaneçam detidos. “Essa denúncia fecha um ciclo, porque temos convicção da autoria e participação dessas seis pessoas. Mas as investigações vão prosseguir em autos apartados”, destacou Vania.

Pagamentos e Consequências Legais

O valor pago pelo assassinato ainda não foi confirmado, mas evidências apontam que os suspeitos usaram criptomoedas para dificultar o rastreamento das transações. Se condenados, os acusados podem pegar penas superiores a 100 anos de reclusão.

Além das punições criminais, o MP também pleiteia indenização por danos morais coletivos e sociais no valor de R$ 1 milhão, além de R$ 20 mil para as vítimas sobreviventes e R$ 100 mil para as famílias dos assassinados.

Para saber mais do ocorrido leia mais aqui:

Redator: Maísa Faria

Revisor: Karini Yumi

Reprodução de Imagem: Reprodução / Domingo Espetacular

Maísa Faria Pereira Graduanda no curso de Relações Internacionais na Universidade Estadual Paulista - campus de Marília. Membro do Laboratório de Realidades Virtualizadas da Unesp de Marília.

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