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Economia

Metade dos brasileiros diz que economia piorou nos últimos seis meses, mostra Ipsos-Ipec

Levantamento revela aumento no pessimismo econômico e queda na aprovação do governo quanto ao controle dos gastos públicos ler

15 de junho de 2025 - 14:00

Quase metade da população brasileira avalia que a economia do país piorou nos últimos seis meses. É o que mostra a mais recente pesquisa realizada pelo instituto Ipsos-Ipec, divulgada neste sábado (14). Segundo o levantamento, 49% dos entrevistados percebem um agravamento na situação econômica, o maior índice de pessimismo registrado desde o final do ano passado, quando esse número era de 40%.

A perspectiva para os próximos meses também não é animadora. Para 39% dos brasileiros, a economia tende a piorar ainda mais no curto prazo, um aumento de cinco pontos percentuais em relação à pesquisa anterior. Apenas 31% acreditam em uma melhora, uma queda expressiva frente aos 39% que compartilhavam essa esperança em dezembro de 2024.

O desânimo da população se reflete também na avaliação da condução econômica do governo federal. A pesquisa aponta que 55% classificam como ruim ou péssima a forma como o presidente Lula tem lidado com o controle dos gastos públicos. Apenas 16% avaliam positivamente esse aspecto da administração petista, número inferior aos 21% registrados seis meses atrás.

Além da desconfiança quanto ao controle fiscal, outras áreas também apresentam índices elevados de insatisfação, como inflação, segurança pública, saúde e educação. Mesmo com a inflação oficial desacelerando — o IPCA acumulado em 12 meses está em 5,32% — a percepção de perda de poder de compra permanece alta entre os entrevistados.

A pesquisa revela uma população com expectativas cada vez mais cautelosas e uma confiança em declínio com relação às promessas de retomada do crescimento econômico. O contraste entre os indicadores econômicos técnicos e a percepção popular evidencia um descompasso entre os resultados oficiais e o impacto real sentido no cotidiano das famílias brasileiras.

O levantamento ouviu 2.000 pessoas com 16 anos ou mais em 132 municípios de todas as regiões do país, entre os dias 5 e 9 de junho. A margem de erro é de dois pontos percentuais, com nível de confiança de 95%.

Em ano pré-eleitoral, a insatisfação popular pode representar um desafio extra para o governo federal. Além de prejudicar a agenda econômica do Executivo, o ambiente de pessimismo pode impactar diretamente as decisões eleitorais e a viabilidade de reformas no Congresso.

Redação: Guilherme Silva Domingues

Revisão: Ruan Cezar Barbosa

Reprodução de Imagem: Pixabay

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