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Meta libera homofobia, misoginia e xenofobia nos EUA

Mudanças na sua política de moderação de conteúdos visa adequar a empresa ao governo Trump ler

08 de janeiro de 2025 - 18:18

A Meta, controladora do Facebook, do Instagram e do Whatsapp modificou hoje (8) os critérios para remoção de conteúdos com discurso de ódio nas plataformas nos EUA. Insultos e pedidos de exclusão de grupos em debates sobre imigrantes, homossexuais e transgêneros estão liberados.

Entre os comportamentos agora autorizados estão insultos homofóbicos, transfóbicos, xenófobos ou mesmo misóginos. A misoginia é o ódio às mulheres, já a xenofobia é o ódio ao estrangeiro.

No comunicado da Meta pode-se ler que:

“[As pessoas] pedem exclusão ou usam linguagem insultuosa no contexto de discussão de tópicos políticos ou religiosos, como ao discutir direitos transgêneros, imigração ou homossexualidade. Finalmente, às vezes as pessoas xingam um gênero no contexto de um rompimento romântico. Nossas políticas são projetadas para permitir espaço para esses tipos de discurso”.

As mudanças valem para os EUA. Entretanto, o dono da empresa Mark Zuckerberg já disse que elas serão levadas também para países que criam regras para o ambiente digital. E, para tanto, já pediu apoio de Donald Trump.

Para agravar a situação, a empresa também passou a permitir associações entre homossexualidade ou transssexualidade a doenças mentais, bem ao gosto de Trump.

 

A Meta também passou a permitir associar a homossexualidade ou transsexualidade a doenças mentais. As mudanças podem favorecer o discurso do presidente Donald Trump, frequentemente acusado pelos adversários de discriminar mulheres, gays e imigrantes em seus pronunciamentos.

“Definimos conduta odiosa como ataques diretos contra pessoas — em vez de conceitos ou instituições — com base no que chamamos de características protegidas (PCs): raça, etnia, nacionalidade, deficiência, afiliação religiosa, casta, orientação sexual, sexo, identidade de gênero e doença grave”, afirma a companhia.

Este nível de violência digital pode afetar a vida real, piorando as condições de vida de comunidades vulneráveis no mundo.

Preocupante!

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