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Médica da Marinha morre por bala perdida em hospital no Rio

Superintendente de Saúde da Marinha é atingida por bala perdida durante evento em hospital e não resiste aos ferimentos ler

11 de dezembro de 2024 - 08:00

A médica e capitão de Mar e Guerra Gisele Mendes de Souza e Mello, de 55 anos, não resistiu aos ferimentos causados por um disparo de arma de fogo ocorrido na última terça-feira (10) dentro do Hospital Naval Marcílio Dias, onde atuava como superintendente de Saúde. O disparo aconteceu durante uma operação policial na comunidade do Gambá, vizinha ao hospital, na Zona Norte do Rio de Janeiro.

O tiro atingiu Gisele na cabeça enquanto ela participava de um evento no auditório da Escola de Saúde da Marinha, que integra o complexo hospitalar. Ela foi imediatamente socorrida e submetida a uma cirurgia de emergência no mesmo hospital, mas veio a óbito às 16h32. A médica estava na Marinha desde 1995, era especializada em geriatria e tinha uma carreira prestigiada, com passagens por unidades de saúde em Brasília. Segundo informações, estava próxima de se tornar almirante médica.

A operação policial que culminou na tragédia foi conduzida por agentes da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Lins, que relataram confrontos intensos com criminosos durante todo o dia. Ainda não se sabe de onde partiu o disparo que atingiu a médica, e as investigações seguem sob responsabilidade da Marinha e da Polícia Civil.

O episódio gerou grande indignação. O Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj) lamentou profundamente a morte e destacou o absurdo de uma unidade de saúde de alta referência se tornar palco de tamanha violência. A Marinha também emitiu nota oficial, prestando solidariedade à família e aos amigos de Gisele e reforçando o compromisso de apoio nesse momento difícil.

A tragédia expõe mais uma vez os efeitos colaterais das operações policiais e troca de tiros em áreas densamente povoadas e próximas a serviços essenciais, como hospitais e escolas. A repercussão do caso trouxe à tona a necessidade de revisão de protocolos que garantam maior segurança para civis durante essas ações.

Redator: Guilherme Silva Domingues

Revisor: Ruan Cezar Santos Barboza

Foto: Tinoco90 / Flickr

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