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Eleições 2022

MDB flerta com Lula e Bolsonaro, mas cúpula não vê debandada contra Tebet

Interlocutores consideram que não ter uma candidatura própria racharia a sigla ler

24 de maio de 2022 - 18:00

A cúpula do PMDB não acredita que haverá uma debandada contra a pré-candidatura de Simone Tebet (MDB) à Presidência da República. A tendência é que Tebet se fortaleça na legenda com a desistência do ex-governador João Doria (PSDB). Uma das razões para a saída do tucano da disputa foi justamente a falta de apoio interno a ele no PSDB.

No MDB há uma ala lulista, em especial no Nordeste, e outra ala bolsonarista – ou, na verdade, antipetista, nas palavras de um emedebista –, mais concentrada nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, além de parte do Norte. O apoio a um ou outro costuma seguir as conveniências eleitorais locais.

Agora há um entendimento de que se o partido não lançasse uma candidatura própria, a sigla iria “se espatifar” no primeiro turno. Isso porque consideram que apoiar explicitamente Lula ou Bolsonaro racharia o partido. Uma ala não toleraria a outra. Portanto, Tebet é quem “une” os emedebistas hoje, afirmaram.

Por exemplo, Romero Jucá, próximo a Lula, declarou apoio público a Tebet ontem (23). “Eu considero muito importante que o MDB possa ter candidatura própria. O MDB precisa ter a condição de colocar para a sociedade brasileira o que pensa e o que defende na economia, na política, nos programas sociais. O partido que não disputa eleição não forma time”, afirmou, em nota.

“Portanto, é importante a candidatura da Simone Tebet para que nós tenhamos a condição de nos posicionarmos bem nesta eleição. A Simone tem todas as qualidades de ser uma grande candidata. O apoio do PSDB e do Cidadania é muito importante. Portanto, temos aí a construção de um caminho alternativo posto pela sociedade brasileira”, acrescentou Jucá.

Nos bastidores, porém, Tebet tem declarado que é ela “quem está segurando o MDB para não ir para o Bolsonaro”.

A avaliação do alto escalão do partido é que a ala pró-Lula está enfraquecida, mesmo no Nordeste. Na região, o MDB deve se aliar ao PT em quatro Estados: na Bahia, no Rio Grande do Norte, no Piauí e em Alagoas. Nos demais, ou deve apoiar Tebet ou não deve ter força suficiente para atrapalhar sua nomeação na convenção partidária, apostam os apoiadores da senadora.

Em relação a Bolsonaro, os deputados federais Osmar Terra (MDB-RS), Otoni de Paula (MDB-RJ) e Rogério Peninha (MDB-SC) são apoiadores explícitos do atual presidente. Ambos, porém, são considerados minoria em seus Estados.

Tebet aposta em unidade do MDB até convenção

Nesta segunda-feira, em agenda em Cuiabá, no Mato Grosso, Simone Tebet afirmou ser preciso “respeitar essa regionalidade” de colegas que eventualmente apoiem outro nome que não o dela. Contudo, procurou demonstrar que confia na união do MDB até a convenção partidária, prevista para julho ou agosto.

“É natural que não tenhamos a unanimidade, mas nós vamos ter a unidade do partido na convenção [partidária]. Nós temos pelo menos 80% do diretório conosco. […] O MDB terá candidatura própria, não tenho dúvida.”

Fonte: CNN Brasil

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