Marcos Rezende rebate assessor de governo por “ataques ao Legislativo que não levam a nada”
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Assessor Alysson Silva teria insinuado falta de empenho para votar as contas do ex-prefeito Camarinha ler
Após insinuações por parte do advogado Alysson Alex Souza e Silva, assessor especial de governo da Administração Daniel Alonso (PSDB), alegando falta de empenho do Poder Legislativo de Marília para votar as contas do ex-prefeito Abelardo Camarinha (Podemos), em 2003 e 2004, o presidente da Câmara Municipal, Marcos Rezende (PSD), disparou: “A Câmara não é quintal e nem cartório da Prefeitura”.
“O protocolo foi feito pelo assessor especial de governo em novembro do ano passado, quando tínhamos quantidade grande de projetos para votar e estávamos próximos do recesso parlamentar. Retornamos em fevereiro e em março já tivemos o início da pandemia. Não existiu em nenhum momento má vontade da Câmara em votar as contas de Camarinha e muito menos existe um acordo com o ex-prefeito”, enfatizou Rezende.
As falas foram reproduzidas hoje, 21 de maio, pelo Jornal da Manhã de Marília. O presidente da Câmara pediu respeito do Poder Executivo:
“Em um momento em que o prefeito necessita de ajuda dos seus secretários e membros do primeiro escalão, é hora do Alysson se preocupar menos com o MAC (Marília atlético Clube) – clube do qual o assessor de Daniel é vice-presidente – e mais com a Prefeitura”.
De acordo com a publicação, toda a cautela está sendo tomada para avaliar as contas de Camarinha, como aconteceu recentemente com as contas do filho dele, hoje deputado estadual Vinicius Camarinha (PSB).
“Na oportunidade, tivemos dificuldade em notificá-lo e tivemos todo o respaldo jurídico para não cometer nenhuma irregularidade. Com as contas de 2003 e 2004 não será diferente”, explicou o presidente do Legislativo.
Rezende ainda enfatizou que sempre foi favorável aos projetos positivos em prol do município, como o ajuste fiscal, o plano de carreira do servidor, a obra de tratamento de esgoto e o controle administrativo.
“O prefeito precisa de articulação política neste momento e não de ataques ao Legislativo que não levam a nada”.
Rezende disse que a Câmara segue um cronograma e não vai alterar o andamento legislativo e ordem dos processos para votar as contas de Camarinha às pressas. “Respeitarei os prazos e as condições do processo legislativo”, concluiu Rezende.
A votação das contas de 2003 e 2004, na Câmara, perdeu a validade após decisão da Justiça, acatando recurso de Camarinha, pois à época não teria tido direito ao contraditório.