Mapa da Riqueza: Bauru e Marília estão entre as 100 cidades com maior renda média do Brasil
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Mapa da Riqueza: Bauru e Marília estão entre as 100 cidades com maior renda média do Brasil
Estudo da FGV Social, baseado em dados do Imposto de Renda de Pessoa Física, revela desigualdades nos municípios e no país de modo geral. Renda média do bauruense em geral é de R$ 1.994,23 e do mariliense é de R$ 1.839,32, segundo o estudo que fez um recorte em cidades com mais de 50 mil habitantes. ler
A pesquisa “Mapa da Riqueza no Brasil”, divulgada na semana passada pela FGV Social, mas com base em dados de 2020, colocou Bauru e Marília (SP) entre as 100 cidades com maior renda média do Brasil, no recorte de municípios com mais de 50 mil habitantes.
A renda média da população de Bauru (SP) é de R$ 1.994,23, o que a faz figurar na 64ª posição do ranking. Já em Marília, essa renda é de R$ 1.839,32, situando o município no 81º lugar do levantamento.
No primeiro caso, em relação à população em geral, o patrimônio líquido médio dos habitantes é de R$ 72,9 mil. No segundo, essa cifra é de R$ 71,9 mil.
O Mapa da Riqueza no Brasil é baseado em dados do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) gerados pela Receita Federal do Brasil (RFB), segundo a metodologia apresentada.
De acordo com a pesquisa, entre os bauruenses 23,26% declaram o imposto. Em relação a esse grupo, a renda média sobe para R$ 8,5 mil, com um patrimônio líquido médio de R$ 313,7 mil.
No caso dos marilienses, 21,82% declaram o imposto e, nesse universo, a renda média vai para R$ 8,4 mil, com um patrimônio líquido médio de R$ 329,8 mil.
Extremos
Entre os municípios acima de 50 mil habitantes aqueles que têm a maior renda média da população, e não dos declarantes do IPRF especificamente, são Nova Lima (MG), R$ 8.897; Santana do Parnaíba (SP), R$ 5.791; São Caetano do Sul, R$ 4.698; Florianópolis, R$ 4.212,67; Niterói, R$ 4.192; e Santos, R$ 3.783.
Por outro lado, as cidades com menor renda média entre a população, com mais de 50 mil habitantes, são Ipixuna do Pará (PA), R$ 70,63; Viseu (PA), R$ 94,79; Granja (CE), 96,52; Buíque (PE), R$ 97,07; e Vargem Grande (MA), R$ 98,68.
Estudo
Com base nos dados coletados, os autores do levantamento chegaram à conclusão de que “a desigualdade de renda no Brasil é ainda maior do que o imaginado”.
Os responsáveis pela pesquisa explicam que “os dados do Imposto de IRPF gerados pela RFB nos permitem captar a renda dos mais ricos brasileiros, que os dados de pesquisas domiciliares tradicionalmente usados em estudos sobre pobreza e desigualdade”.
“Assim, podemos pensar os critérios para declaração do imposto de renda como uma linha de riqueza que permite identificar os residentes no país com maior poder de compra”, completam os pesquisadores.
Fonte: G1 Bauru e Marília