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Manifestações sinalizam mudanças, diz Wisnik

Os protestos a favor da democracia, na Avenida Paulista, e contra a morte de George Floyd, nos EUA, sinalizam, para o colunista, que algo está mudando no mundo ler

08 de junho de 2020 - 08:10

Guilherme Wisnik destaca em sua coluna dois acontecimentos que, na visão dele, sinalizam que algo está mudando no mundo. O primeiro deles é a recente manifestação organizada por torcidas de futebol na Avenida Paulista, cujo alvo foi o fascismo, protesto que tomou as ruas em plena pandemia do coronavírus e que redireciona o sentido da política e dos movimentos de rua no Brasil. O segundo acontecimento analisado é a morte, nos EUA, do negro George Floyd, vítima do racismo da polícia, numa ação que detonou movimentos de massa pelas ruas daquele país.

Para Wisnik, esses episódios mostram “uma brecha no movimento de recrudescimento autoritário/fascista que há pelo mundo”. E para a melhor compreensão deste momento, ele recomenda a leitura do livro Asfixia – Capitalismo financeiro e a insurreição da linguagem, do italiano Franco Berardi, que analisa a asfixia que se sente diante de “um capitalismo que nos toma o ar em todos os níveis, como um exercício intelectual de reativação do corpo erótico da sociedade através do mote poético e da consciência política”.

Fonte: A coluna Espaço em Obra, com o professor Guilherme Wisnik, vai ao ar toda quinta-feira às 9h30, na Rádio USP (São Paulo 93,7 FM; Ribeirão Preto 107,9 FM) e também no Youtube, com produção do Jornal da USP e TV USP.

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