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Manifestação em Marília pede reabertura do comércio e volta da ditadura militar

Carreata também demonstrou apoio ao presidente Jair Bolsonaro e pediu a saída de João Doria ler

19 de abril de 2020 - 18:53

Mais uma vez, manifestantes se reuniram em Marília neste domingo, 19 de abril, e organizaram uma carreata com buzinaço, desrespeitando o isolamento e o distanciamento social determinados pelo Estado e recomendado pelo Ministério da Saúde e OMS (Organização Mundia da Saúde).

Ato híbrido teve desde pedidos de reabertura do comércio mariliense, palavras de ordem inconstitucionais de “volta da ditadura militar” e apoio ao presidente Jair Bolsonaro.

O ato em Marília, no Dia do Exército Brasileiro, foi realizado em carreata que teve início às 15h, com concentração na avenida das Indústrias, percorreu a cidade, terminando em frente ao quartel do Tiro de Guerra, na Zona Norte. Grupo continuou em frente ao TG após a carreata.

Uma viatura da PM também acompanhou a manifestação que, segundo os próprios organizadores, foi pacífica. O grupo de manifestantes ainda foi a favor da saída de João Doria do Governo do Estado de São Paulo, segundo eles, por paralisar a atividade comercial na cidade.

Na região, também há relatos de atos semelhantes nas cidades de Bauru e Jaú. Os pedidos seguiram as outras manifestações registradas pelo Brasil.

Bolsonaro discursa em Brasília para apoiadores da ditadura militar

O presidente Jair Bolsonaro discursou neste domingo, durante um ato em Brasília que defendia uma intervenção militar, o que não está previsto na Constituição.

Dezenas de simpatizantes se aglomeraram para ouvir o presidente, também contrariando as orientações da de isolamento social para evitar a propagação do coronavírus. Durante o discurso, Bolsonaro tossiu algumas vezes, sem usar a parte interna do cotovelo, conforme orientação das autoridades sanitárias.

Do alto de uma caminhonete, Bolsonaro disse que ele e seus apoiadores não querem negociar nada e voltou a criticar o que chamou de “velha política”.

“Nós não queremos negociar nada. Nós queremos é ação pelo Brasil. O que tinha de velho ficou para trás. Nós temos um novo Brasil pela frente. Todos, sem exceção, têm que ser patriotas e acreditar e fazer a sua parte para que nós possamos colocar o Brasil no lugar de destaque que ele merece. Acabou a época da patifaria. É agora o povo no poder.”

Foi a maior aglomeração provocada por Bolsonaro desde o início da adoção de medidas contra a pandemia no Brasil. Na véspera, ele já havia falado para manifestantes que se concentraram em frente ao Palácio do Planalto.

Antes da fala de Bolsonaro, manifestantes gritavam “Fora, Maia”, “AI-5”, “Fecha o Congresso”, “Fecha o STF”, palavras de ordem ilegais, inconstitucionais e contrárias à democracia.

O presidente fez o discurso em frente ao Quartel-General do Exército. Os manifestantes também pediam o fechamento do Congresso e do STF (Supremo Tribunal Federal).

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