Pedido de Orçamento

Lula defende aumento do IOF como medida para garantir justiça tributária

Envie seus dados. Nós respondemos!
  • Clique no link abaixo para fazer a verificação antes de enviar o formulário.
  •  
  • Ou entre em contato por telefone.
  • (14)98839-6695
  • (14)98839-6695
  • Localização
  • Horário de Atendimento:

Comprar

Lula defende aumento do IOF como medida para garantir justiça tributária

Para comprar vá até a nossa loja.
  • Localização
  • Horário de Atendimento:
  • Ou entre em contato por telefone.
  • (14)98839-6695
  • (14)98839-6695

Enviar Mensagem

Envie uma mensagem. Nós respondemos!
  • Clique no link abaixo para fazer a verificação antes de enviar o formulário.
  •  
  • Ou entre em contato por telefone.
  • (14)98839-6695
  • (14)98839-6695
  • Localização
  • Horário de Atendimento:

Agendar

  • O agendamento se dará de acordo com a disponibilidade. Retornamos para confirmar.
  •  
  • Ou entre em contato por telefone.
  • (14)98839-6695
  • (14)98839-6695
  • Localização
  • Horário de Atendimento:

Regras

Leia as Regras
  • Se preferir entre em contato com a gente.
  • (14)98839-6695
  • (14)98839-6695
  • Horário de Atendimento:

Guia de Associados

Segmentos
Marília do Bem
  • Conteúdo

menu

Economia

Lula defende aumento do IOF como medida para garantir justiça tributária

Presidente afirma que reajuste é necessário para evitar cortes e cumprir meta fiscal ler

anarafaela
20 de junho de 2025 - 08:00

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a defender, nesta quinta-feira (19), a proposta de alteração nas regras do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), incluindo o aumento das alíquotas atualmente cobradas. Segundo ele, a medida visa garantir o equilíbrio fiscal do país e promover maior justiça tributária. A declaração foi feita durante participação no podcast Mano a Mano, apresentado pelo rapper Mano Brown e pela jornalista Semayat Oliveira, divulgado na manhã desta quinta-feira.

Durante a conversa, Lula minimizou os impactos do aumento do IOF e ressaltou que a proposta não visa penalizar os mais pobres. “O IOF do Haddad não tem nada demais”, afirmou, referindo-se ao ministro da Fazenda. Segundo o presidente, o objetivo é que setores como apostas eletrônicas, fintechs e bancos contribuam mais para os cofres públicos. “Só um pouquinho, para a gente poder fazer a compensação, porque toda vez que a gente vai ultrapassar o arcabouço fiscal, temos que cortar no Orçamento”, explicou.

A proposta de reajuste do IOF enfrenta resistência no Congresso Nacional.Na última segunda-feira (16), a Câmara dos Deputados aprovou, por 346 votos a 97, o regime de urgência para a tramitação do Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 314/2025, que visa suspender os efeitos do decreto do governo federal sobre o tema. Com a urgência aprovada, o plenário pode votar diretamente o conteúdo, sem necessidade de tramitação nas comissões.

Lula reconheceu que a proposta gera desconforto político, mas insistiu que o país precisa encontrar formas de garantir recursos sem afetar os serviços públicos.

A gente quer fazer justiça tributária. Queremos que as pessoas que ganham mais, paguem mais [impostos]. Que quem ganha menos, pague menos. E que as pessoas vulneráveis não paguem impostos”, declarou o presidente durante a entrevista.

O decreto do governo sobre o IOF foi apresentado no dia 11 de junho, junto com uma Medida Provisória que também trata do imposto. Ambos os instrumentos fazem parte de um pacote para compensar os impactos do contingenciamento de R$ 31,3 bilhões anunciado em maio, visando o cumprimento da meta fiscal prevista na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2025. A proposta inicial previa aumento generalizado das alíquotas, mas foi parcialmente revista após críticas de parlamentares e representantes do setor privado.

Apesar do recuo parcial, o governo segue buscando alternativas para garantir a sustentabilidade fiscal sem comprometer programas sociais e investimentos prioritários. Segundo Lula, é preferível ajustar tributos do que impor novos cortes que prejudiquem a população. O presidente reforçou que o objetivo central das medidas é tornar o sistema tributário mais justo e eficiente, ampliando a arrecadação de quem tem maior capacidade contributiva.

 

Revisão: Ester Laís Costa Aquino

Direito de imagem: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

anarafaela

Comentários

Veja também

Mais lidas