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Liminar do STF dá prosseguimento às acusações de Moro

Singer analisa esses desdobramentos da decisão do STF de suspender nomeação de amigo da família Bolsonaro ler

01 de abril de 2020 - 14:24

O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, na quarta-feira (29) suspendeu a nomeação de Alexandre Ramagem — amigo próximo da família Bolsonaro — à diretoria-geral da Polícia Federal. “A liminar dá prosseguimento às acusações de Sergio Moro de que o presidente estaria tentando interferir na PF. Precisamos observar quais serão os próximos passos; é uma conjuntura política terrível”, aponta Singer, que comenta os acontecimentos recentes na coluna de hoje (30).

Na sexta feira (24), Bolsonaro arriscou: demitiu Sérgio Moro; decidiu se desvincular do maior arauto da luta contra a corrupção no País (pelo menos no imaginário de seu eleitorado) e peça importante do movimento que o levou à chefia de Estado. “É uma estratégia de radicalização que o presidente utiliza, a exemplo da demissão do ministro da Saúde [Luiz Henrique Mandetta] em meio a uma pandemia, o que é de uma audácia incrível”, pontua Singer.

O professor da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) ainda aponta que devemos nos atentar para dois aspectos desse episódio: as acusações de Moro sobre a tentativa de Bolsonaro de interferir na Polícia Federal (PF) — que tem autonomia desde a promulgação da Constituição de 1988 — e o fato de o ministro demitido deixar aberta a possibilidade de se candidatar à Presidência em 2020.

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