Liga dos Campeões: final na Rússia é “inconcebível”, diz Boris Jonhson
- Ou entre em contato por telefone.
- (14)98839-6695
- (14)98839-6695
- Localização
-
-
Horário de Atendimento:
Liga dos Campeões: final na Rússia é “inconcebível”, diz Boris Jonhson
- Localização
-
-
Horário de Atendimento:
- Ou entre em contato por telefone.
- (14)98839-6695
- (14)98839-6695
- Ou entre em contato por telefone.
- (14)98839-6695
- (14)98839-6695
- Localização
-
-
Horário de Atendimento:
- O agendamento se dará de acordo com a disponibilidade. Retornamos para confirmar.
- Ou entre em contato por telefone.
- (14)98839-6695
- (14)98839-6695
- Localização
-
-
Horário de Atendimento:
Liga dos Campeões: final na Rússia é “inconcebível”, diz Boris Jonhson
- Se preferir entre em contato com a gente.
- (14)98839-6695
- (14)98839-6695
-
Horário de Atendimento:
Liga dos Campeões: final na Rússia é “inconcebível”, diz Boris Jonhson
Decisão de titulo está programada para maio, em São Petesburgo ler
A Rússia não deveria ter permissão para sediar eventos de futebol como a final da Liga dos Campeões depois que o presidente russo, Vladimir Putin, reconheceu duas regiões separatistas no leste da Ucrânia, disse o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, ontem (22).
O Reino Unido afirmou que discutirá o local da final da Liga dos Campeões, programada para maio em São Petersburgo, com os órgãos competentes.
Questionado se ele pressionaria para que a final do torneio fosse transferida, Johnson disse aos parlamentares: “Acho inconcebível que grandes torneios internacionais de futebol possam ocorrer na Rússia após… a invasão de um país soberano”.
Nadine Dorries, ministra britânica do Esporte, afirmou que o Reino Unido levantará a questão com autoridades do futebol.
“Tenho sérias preocupações sobre os eventos esportivos que serão realizados na Rússia, como a final da Liga dos Campeões, e discutirei com os órgãos relevantes”, disse Dorries em um tuíte.
“Não permitiremos que o presidente Putin explore eventos no cenário mundial para legitimar sua invasão ilegal da Ucrânia.”
*Com informações da Reuters