Justiça nega prisão de suspeito de matar cachorra a marretadas
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Homem, de 56 anos, é suspeito de ter abusado sexualmente do animal e, no dia seguinte, matá-lo ler
No último dia 29 de março, a Organização Não Governamental (ONG) Sociedade Protetora dos Animais (Spaddes), registrou um boletim de ocorrência contra um morador do bairro Argollo Ferrão, na zona norte, suspeito de crime de zoofilia e de matar uma cadela a marretadas.
A Justiça de Marília negou o pedido de prisão preventiva do suspeito, alegando que mesmo diante da gravidade do delito, não havia hipótese para a custódia preventiva, ao menos neste momento, e negou o pedido de prisão.
Em vídeo gravado pela entidade, o suspeito chega a confessar que matou a cadela. Nas imagens, questionado sobre o ato, o homem argumenta que fez isso para aliviar o sofrimento do animal.
“Ela tava sofrendo. Foi com uma marretinha para não ter sofrimento. Ela tava sofrendo, né, coitadinha”, diz o homem suspeito, de 56 anos.
O crime chegou ao conhecimento da ONG após informações advindas da própria companheira do suspeito. A mulher, tutora da cadela, também disse que ele mantém vídeos de zoofilia e já o havia flagrado abusando sexualmente do animal diversas vezes.