Justiça marca audiência para interrogar dono de motel acusado de matar funcionário em Marília
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Crime aconteceu quando a vítima chegava para trabalhar no motel ler
O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ/SP) marcou a primeira audiência do crime praticado pelo dono de um motel em Marília contra um funcionário. O crime ocorreu em 31 de outubro de 2021 quando a vítima, Daniel Ricardo da Silva, chegava para trabalhar.
A audiência será online, no dia 31 de janeiro de 2022, às 13h30. Serão ouvidas testemunhas de acusação e defesa, além do interrogatório do réu, Dhaubian Braga Brauioto Barbosa, coronel aposentado da Polícia Militar.
As investigações indicam de Dhaubian atirou em Daniel, de 37 anos, quando ele chegava para trabalhar no motel.
Imagens obtidas por meio do circuito de segurança do motel registraram o momento dos disparos. Após passar pelo corredor e cumprimentar outra funcionária, o rapaz encontra com o proprietário do motel.
Neste momento, o coronel dispara contra a vítima, que cai no chão. Daniel foi baleado com três tiros e morreu.
Diante das provas materiais, a Justiça de Marília negou pedido de liberdade ao coronel. O Tribunal de Justiça confirmou a decisão e converteu a prisão temporária em preventiva.
A defesa do réu sustentou que ele sofre constrangimento ilegal, visto que Dhaubian se apresentou espontaneamente, colaborou com as investigações e sustentou legítima defesa no crime, além de bons antecedentes criminais, residência fixa e ocupação lícita.
Conclusões do Inquérito Policial
A Polícia Civil concluiu o inquérito no dia 25 de novembro e descartou a hipótese de legítima defesa. Descobriu-se que a motivação para o homicídio foi passional, após o réu descobrir um caso extraconjugal entre a vítima e a esposa.
Segundo o delegado titular da DIG de Marília, Luís Marcelo Sampaio
“Pelo que apuramos, a vítima não teve condições de reagir e não foi de encontro ao autor. O coronel já estava aguardando o Daniel há um tempo no motel. Ele escolheu um local do motel em que a vítima não tinha possibilidade de mobilidade”, explica.
Isso posto, Dhaubian foi indiciado pelo crime de homicídio qualificado com motivo fútil sem possibilidade de defesa.
Armas apreendidas
Uma arma foi apreendida no dia do crime, ao lado do corpo. A arma é da PM e de uso pessoal da esposa do suspeito, que também é policial militar. Não havia indícios de que a vítima usava essa arma.