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Operação Miragem determina citação de Carlos Garrossino e Marcelo Certain, acusados por fraudes ler
A Justiça Federal em Marília determinou por citar e intimar via edital Carlos Umberto Garrossino, ex-chefe de gabinete da Prefeitura de Marília da gestão Abelardo Camarinha, e Marcelo Augusto Certain, de Bragança Paulista.
Ambos são alvos da Operação Miragem da Polícia Federal e acusados por fraudes na compra e posse da CMN (Central Marília Notícias).
Garrossino é atualmente assessor do ex-prefeito e deputado estadual Vinícius Camarinha na Assembleia Legislativa.
Marcel Certain figurou como um dos compradores da CMN e já assinou em cartório um termo em que confessa ter sido laranja no negócio.
Ele é ex-cunhado da empresária Sandra Norbiato, que conta como principal proprietária da empresa e que também já relatou, em delação premiada, que foi laranja na direção do grupo de comunicação, mediante pagamentos mensais de R$ 2,5 mil.
“Em prosseguimento, determino a citação e intimação por edital, com prazo de 15 (quinze) dias, de Carlos Umberto Garrossino e Marcel Augusto Certain, nos termos do artigo 361 do CPP, tendo em vista o esgotamento dos meios de localização dos mencionados corréus”, publicou o juiz federal Luiz Antônio Ribeiro Marins em despacho sobre o caso.
Operação Miragem
O esquema veio à tona em agosto de 2016, depois que a Polícia Federal deflagrou a operação que investiga lavagem de dinheiro. Foram cumpridos 26 mandados de busca e apreensão e duas rádios foram lacradas pela Anatel. Policiais fizeram buscas na sede do jornal diário, que foi fechado por determinação da Justiça, assim como as duas rádios do grupo.
Os envolvidos no processo são suspeitos de associação criminosa, falsidade ideológica, uso de documento falso, desenvolvimento clandestino de atividade de telecomunicações, sonegação fiscal, ocultação de bens, entre outros crimes.
Em agosto deste ano a Operação Miragem vai completar quatro anos. Apura ema série de crimes com dez denunciados e o processo já enfrentou diversas paralisações, especialmente depois da transferência do caso para a justiça em primeira instância, acompanhando decisão do Supremo Tribunal sobre foro privilegiado de parlamentares.