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Economia

Juros altos e seus reflexos nas dívidas do governo num cenário de inflação

Quanto maior os juros, maior vai ser o déficit nominal e mais isso vai impactar sobre o crescimento da dívida, diz Luciano Nakabashi ler

31 de maio de 2023 - 19:00

Nesta edição de sua coluna, o professor Luciano Nakabashi fala sobre o efeito negativo que os juros altos causam nas contas do governo, sobretudo em cenário de inflação. “Quando a gente olha esse contexto, da dívida juros/inflação, você tem uma relação muito forte, porque os juros, ele é um preço, quando a gente fala juros de equilíbrio, ele acaba sendo um preço que equilibra a poupança, que é a oferta de fundos de empréstimos e a demanda por investimento, que são as pessoas que estão demandando esses fundos para fazer investimento, então é um preço que regula esse mercado no médio prazo e também serve como instrumento para controlar a inflação.

Segundo ele, “Quando a gente olha essa relação do fiscal afetando o juros, é justamente isso, quando o governo gasta muito e ele tem um déficit, ele está reduzindo a quantidade de poupança, a oferta de fundos de empréstimo e isso faz com que os juros aumentem […] mas, por outro lado, os juros mais altos de fato causam um efeito sobre a dívida.  Se você tem uma dívida, quanto maior os juros, maior vai ser o efeito ali sobre o déficit nominal […] então, quanto maior os juros, dada a dívida do governo, maior vai ser o déficit nominal e mais isso vai impactar sobre o crescimento da dívida, tornando a situação mais difícil.”

De acordo com Nakabashi, se os juros baixassem no momento atual, com a inflação ainda fora da meta, o efeito seria um aumento da demanda da economia e também faria com que as expectativas de inflação aumentassem, o que iria contribuir para o aumento da inflação.

“Se a gente coloca agora estímulo sobre economia, essa inflação vai aumentar, não vai ficar na meta, na verdade vai ficar difícil controlar essa inflação, ela vai começar a aumentar tanto pela expectativa quanto pelo aumento da demanda e isso vai gerar lá na frente uma necessidade de aumentar ainda mais os juros para controlar a inflação.”

Fonte: Jornal da USP

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