Pedido de Orçamento

Jogo de azar desagrada bancada evangélica, mas não abala apoio a Bolsonaro

Envie seus dados. Nós respondemos!
  • Clique no link abaixo para fazer a verificação antes de enviar o formulário.
  •  
  • Ou entre em contato por telefone.
  • (14)98839-6695
  • (14)98839-6695
  • Localização
  • Horário de Atendimento:

Comprar

Jogo de azar desagrada bancada evangélica, mas não abala apoio a Bolsonaro

Para comprar vá até a nossa loja.
  • Localização
  • Horário de Atendimento:
  • Ou entre em contato por telefone.
  • (14)98839-6695
  • (14)98839-6695

Enviar Mensagem

Envie uma mensagem. Nós respondemos!
  • Clique no link abaixo para fazer a verificação antes de enviar o formulário.
  •  
  • Ou entre em contato por telefone.
  • (14)98839-6695
  • (14)98839-6695
  • Localização
  • Horário de Atendimento:

Agendar

  • O agendamento se dará de acordo com a disponibilidade. Retornamos para confirmar.
  •  
  • Ou entre em contato por telefone.
  • (14)98839-6695
  • (14)98839-6695
  • Localização
  • Horário de Atendimento:

Regras

Leia as Regras
  • Se preferir entre em contato com a gente.
  • (14)98839-6695
  • (14)98839-6695
  • Horário de Atendimento:

Guia de Associados

Segmentos
Marília do Bem
  • Conteúdo

menu

Política

Jogo de azar desagrada bancada evangélica, mas não abala apoio a Bolsonaro

Bolsonaro deverá vetar o projeto, mas a bancada será liberada para derrubar seu veto ler

17 de fevereiro de 2022 - 18:00

Por causa das eleições, a bancada evangélica na Câmara dos Deputados vai continuar ao lado do presidente Jair Bolsonaro (PL) mesmo que os jogos de azar sejam liberados no país. A informação é do UOL.

A Frente Parlamentar Evangélica do Congresso Nacional é contra o projeto de lei em tramitação na Câmara que prevê a legalização de bingos, cassinos e até do jogo do bicho. Para deputados da bancada, tornar os jogos de azar legais no Brasil vai intensificar a lavagem de dinheiro, o tráfico de drogas e o vício em apostas. Eles dizem acreditar que os prejuízos seriam maiores do que os benefícios financeiros com a arrecadação de impostos.

No entanto, deputados do grupo disseram que a eventual aprovação do projeto não causará um racha no apoio da bancada a Bolsonaro, mesmo com parte do governo apoiando o texto.

Para esses aliados, é preferível continuar ao lado de Bolsonaro para que ele siga dando suporte a pautas conservadoras. Eles afirmam que um rompimento prejudicaria a imagem do presidente e acabaria beneficiando adversários políticos mais de esquerda, como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Na avaliação de deputados influentes da bancada, Bolsonaro é considerado o pré-candidato à Presidência com discurso que mais se assemelha aos ideais cristãos.

Na visão do deputado federal Marco Feliciano (PL-SP), em caso de aprovação do projeto, não haverá racha na base evangélica do governo, “mesmo porque apoiamos o governo por causa da pauta dos costumes, entre elas a proibição dos jogos de azar”.

“O princípio da democracia é aceitar os resultados, quando não se tem maioria, mas, nesse caso, nós, conservadores, somos maioria, muito além da base evangélica do governo”, afirmou.

Há dúvidas se críticos ao texto conseguirão barrá-lo no Parlamento. A legalização dos jogos de azar conta com o apoio de ala de bolsonaristas e do centrão, que tem Ciro Nogueira (PP-PI) como principal expoente do grupo no comando da Casa Civil, dentro do Planalto.

Nos bastidores, parlamentares afirmam que Nogueira articula a votação do projeto, apresentado há mais de 30 anos na Câmara, com o apoio do presidente da Casa, deputado Arthur Lira (PP-AL). O ministro da Economia, Paulo Guedes, e o ministro do Turismo, Gilson Machado, quando presidente da Embratur (Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo), também já indicaram ser a favor da liberação dos cassinos no país.

A desaprovação da ministra dos Direitos Humanos, a evangélica Damares Alves, que chegou a chamar a defesa de cassinos de “pacto com o diabo”, não parece incomodar Ciro Nogueira, afirmam deputados. Isso porque há dúvidas inclusive sobre o real posicionamento do presidente Bolsonaro perante o tema.

Para amenizar os custos políticos da aprovação dos jogos de azar, Bolsonaro deverá votar o projeto e a Câmara ficará à vontade para derrubar o veto presidencial e fazer valer a lei. E os parlamentares vão derrubar o veto presidencial com o argumento de que irão gerar empregos e arrecadação de impostos com a medida.

*Com informações do Portal UOL

Comentários

Mais lidas