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Investir na criança é garantir seu desenvolvimento, diz colunista

Manter a renda das famílias mais pobres e exigir como contrapartida a manutenção das crianças na escola garante igualdade de oportunidades que pode impactar no futuro e na produtividade do País ler

11 de agosto de 2020 - 18:01

O fim do auxílio emergencial e a proposta de criação do programa Renda Brasil, que unifica o Bolsa Família e outros programas do governo federal, são os assuntos do Reflexão Econômica desta semana. O auxílio emergencial de R$ 600 ao mês foi uma decisão acertada do governo federal, segundo o professor Luciano Nakabashi, mas alerta que, mesmo sendo importante para a renda das famílias num momento complicado, não é sustentável, pois tem um impacto fiscal muito grande na economia do País. “Uma crise fiscal é tudo o que não queremos”, enfatiza.

Para o professor é necessário o País colocar as contas em ordem, o que vinha sendo feito de forma lenta, desde o governo de Michel Temer, além de manter as medidas importantes já implantadas pela equipe econômica do governo atual. “Mas tudo sem esquecer a questão das famílias mais pobres, especialmente as que têm crianças, pois essas que vão impactar no futuro do País”, diz Nakabashi. O professor lembra que um dos piores males de uma sociedade é a desigualdade de renda e a consequente quantidade de pessoas pobres num país, que mal conseguem se manter com as necessidades básicas. “Vários estudos mostram a importância de cuidar das crianças, principalmente na faixa entre 5 e 6 anos de idade, pois a situação financeira vai impactar no acesso à saúde, educação e segurança, elementos importantes no desenvolvimento dessas crianças e na sua renda futura.”

A exemplo do que aconteceu com o Bolsa Família, a nova proposta do governo é que o Renda Brasil agregue, num único programa, outros benefícios para pessoas de baixa renda. Nakabashi afirma que cuidar das crianças e manter uma renda, sempre com equilíbrio em relação à questão fiscal, devem ser prioridades. Mas, para isso, é necessário reduzir gastos do governo e exigir como contrapartida das famílias a manutenção das crianças na escola, além de investir na qualidade da educação. “Só assim essas crianças terão igualdade de oportunidades e o Brasil no futuro conseguirá aumentar sua produtividade, uma armadilha que persiste há 40 anos.”

Fonte: A coluna Reflexão Econômica, com o professor Luciano Nakabashi, vai ao ar toda quarta-feira às 9h00, na Rádio USP (São Paulo 93,7 FM; Ribeirão Preto 107,9 FM) e também no Youtube, com produção do Jornal da USP e TV USP.

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