Investigações sobre a morte do delator do PCC: Suspeitos foragidos e retrato falado
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Investigações sobre a morte do delator do PCC: Suspeitos foragidos e retrato falado
Após quase 1 mês da morte de Antônio Vinícius Lopes Gritzbach, suspeitas sobre os envolvidos no caso são levantadas. ler
Já vai marcar um mês desde a morte, no dia 8 de novembro, de Antônio Vinícius Lopes Gritzbach, delator da organização criminosa Primeiro Comando da Capital, no Aeroporto Internacional de São Paulo.
Gritzbach foi assassinado, por conta de uma “queima de arquivo”, com 10 tiros na região dos braços, rosto, costas e tórax, por volta das 16:00 horas, ao chegar com a namorada Maria Helena Paiva Antunes de uma viagem de Maceió.
As investigações ainda continuam, mas alguns suspeitos já foram levantados. De acordo com as Investigações do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), dois deles são Kauê do Amaral Coelho, de 29 anos, e Matheus Augusto de Castro Mota, ambos acusados de serem os “olheiros” da cena do crime, alertando seus companheiros de quando Antônio Vinícius chegasse ao aeroporto. Os dois já tiveram a prisão temporária decretada pela Polícia Civil, juntamente com o Ministério Público, Polícia Federal e a Polícia Militar. Porém, Kauê Coelho e Matheus Augusto de Castro Mota, acusado de pagar R$5 mil para Kauê e fornecer os carros usados no crime., ainda não foram encontrados, havendo até uma recompensa de 50 mil para quem informar o paradeiro do primeiro.
Além disso, também foi feito um retrato falado de um dos atiradores, após dois deles serem vistos por câmeras de segurança ao fugirem no ônibus 3235 da Viação Campo dos Ouros, no bairro Jardim Cocaia, entretanto sua identidade ainda não foi encontrada. As investigações também revelam que havia mais um atirador que, ao invés de ir ao ônibus, seguiu em outro carro.
Antes de fugirem, os suspeitos deixaram o carro e as armas utilizadas no assassinato a poucos quilômetros do aeroporto. O material que foi apreendido era um fuzil Ak-47 calibre 7,62 mm, uma pistola calibre 9 mm e um fuzil AR-15 calibre 5,56 mm.
Abaixo está as fotos dos atuais suspeitos:
Porém, além desses, os próprios seguranças e policiais que, teoricamente, estavam ajudando Antônio Vinícius Lopes Gritzbach são alvos de suspeitas. Danilo Lima Silva, motorista e segurança particular de Gritzbach, e o policial militar Samuel Tillvitz da Luz não tomaram nenhuma atitude contra a situação, alegando que era a conduta mais plausível, já que também estavam indefesos. Os quatro policiais que o próprio empresário tinha contratado também não estavam presentes. Leandro Ortiz, Adolfo Oliveira Chagas, Jefferson Silva Marques de Sousa e Romarks César Ferreira de Lima, alegaram que, a partir de um problema da ignição em uma Marok, houve um obstáculo para ir de encontro com Gritzbach no Aeroporto. Assim, Jefferson Silva Marques de Sousa, com o filho e o sobrinho de Antônio Vinícius, dirigia ao local sem mais nenhum companheiro. Tais ações foram, de certo modo, analisadas com desconfiança pela investigação.
Outros suspeitos levantados são, também, membros da facção paulista, como “Cebola”, codinome para Silvio Luiz Ferreira, e “Django”, Claudio Marcos de Almeida, ambos antigos parceiros do “Cara Preta”, membro do PCC que foi assassinado, aparentemente, à voz de Gritzbach. Além disso, Antônio Vinícius Lopes Gritzbach citou diversos policiais que estariam envolvidos em esquemas de corrupção, criando, assim, inúmeros inimigos.
Dessa forma, após quase 1 mês da morte de Antônio Vinícius Lopes Gritzbach encontram-se diversos suspeitos em relação ao caso da morte do delator, mas nem todos com a identidade reconhecida ou localizada, revelando, então, que ainda terá muito desenrolar a partir das contínuas investigações.
Redator: Maísa Faria Pereira
Revisor: Karini Yumi
Reprodução da Imagem: O Globo