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Interfaces de áudio, como assistentes de voz, vieram para ficar, afirma colunista

Os assistentes de voz ainda são interfaces complementares, agregando outros ecossistemas, mas tendem a se tornarem mais populares ler

04 de agosto de 2020 - 08:00

Na coluna Datacracia desta semana, Luli Radfahrer, professor associado da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP, fala sobre assistentes de voz, como Alexia, Siri e Google Assistente. Segundo ele, apesar de o áudio ser a nova interface e tender a agregar os ecossistemas, a interface gráfica não será deixada de lado. “Mas o áudio vai ajudar e é muito importante. Eu não preciso olhar meu aparelho ou estar muito perto dele para apagar a luz, ou pedir uma orientação de trânsito”, exemplifica.

No entanto, Radfahrer aponta que o áudio pode ser extremamente invasivo. “Além de tudo, tem uma forte carga emocional, tanto que sirenes de incêndio e ambulância apelam para isso. O áudio te paralisa e é muito forte – o que faz com que muitas pessoas fiquem irritadas quando recebem uma mensagem em áudio”, aponta. Ainda assim, ele acredita que essa interface veio para ficar, mas não para substituir outras.

Por enquanto, os assistentes de voz ainda são uma interface complementar. A conectividade ainda não é a melhor, os ambientes podem ter ruído e atrapalhar, e se algo incomum é pedido – tocar uma música de um artista não muito popular, por exemplo – o assistente pode não entender. “Mas não tenha dúvida: elas virão. No momento, como auxiliares, mas logo tendem a se tornarem cada vez mais populares, o que é bom para todos”, completa o colunista.

Fonte: A coluna Datacracia, com o professor Luli Radfahrer, vai ao ar toda sexta-feira às 8h30, na Rádio USP (São Paulo 93,7 FM; Ribeirão Preto 107,9 FM) e também no Youtube, com produção do Jornal da USP e TV USP.

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