Pedido de Orçamento

Influenciadores e jornalistas e sua relação com o público

Envie seus dados. Nós respondemos!
  • Clique no link abaixo para fazer a verificação antes de enviar o formulário.
  •  
  • Ou entre em contato por telefone.
  • (14)98839-6695
  • (14)98839-6695
  • Localização
  • Horário de Atendimento:

Comprar

Influenciadores e jornalistas e sua relação com o público

Para comprar vá até a nossa loja.
  • Localização
  • Horário de Atendimento:
  • Ou entre em contato por telefone.
  • (14)98839-6695
  • (14)98839-6695

Enviar Mensagem

Envie uma mensagem. Nós respondemos!
  • Clique no link abaixo para fazer a verificação antes de enviar o formulário.
  •  
  • Ou entre em contato por telefone.
  • (14)98839-6695
  • (14)98839-6695
  • Localização
  • Horário de Atendimento:

Agendar

  • O agendamento se dará de acordo com a disponibilidade. Retornamos para confirmar.
  •  
  • Ou entre em contato por telefone.
  • (14)98839-6695
  • (14)98839-6695
  • Localização
  • Horário de Atendimento:

Regras

Leia as Regras
  • Se preferir entre em contato com a gente.
  • (14)98839-6695
  • (14)98839-6695
  • Horário de Atendimento:

Guia de Associados

Segmentos
Marília do Bem
  • Conteúdo

menu

Podcast 🔊Tecnologia

Influenciadores e jornalistas e sua relação com o público

Carlos Lins da Silva comenta estudos que apontam as diferenças de comportamento entre jornalistas e investidores na hora de se comunicarem com sua audiência ler

25 de novembro de 2024 - 12:53

 

O professor Carlos Eduardo Lins da Silva comenta relatório do Pew Research Center, segundo o qual 2/3 dos influenciadores de notícias nos EUA são homens e a maioria nunca trabalhou num veículo de imprensa. Ele destaca que 20% dos americanos dizem receber notícias por meio dos influenciadores – entre os jovens, essa parcela salta para 40%, ou seja, quatro em cada dez jovens, com menos de 30 anos, alegam se informar majoritariamente pelos influenciadores, o que, por sua vez, leva a uma reflexão sobre a própria atividade jornalística, que prega, entre outras coisas, a importância de valores como isenção, transparência e objetividade. O problema é que o público não necessariamente vê nisso algo a ser muito valorizado. Nesse ponto, o colunista diz – citando-os – que dois estudos recentes corroboram essa visão. Um deles mostra que os influenciadores costumam apelar mais às emoções e tendem a oferecer à sua audiência um conteúdo que reforça nela as suas opiniões prévias.

Já os profissionais da mídia convencional, diz o colunista, costumam usar estilo sóbrio e tentam ser imparciais. O estudo diz ainda que uma das chaves atuais para ganhar credibilidade com o público é a existência de uma repartição de valores entre os influenciadores e o seu público, uma coisa que não se faz muito na mídia tradicional. O segundo estudo, mais recente, aponta que, para se conectar com o público, o jornalista deve recorrer a estratégias que enfatizem a empatia e a emoção. “Então, são formas que aparentemente vêm de uma cultura que se solidifica, principalmente depois das plataformas de redes sociais terem se tornado hegemônicas na maneira como as pessoas se comunicam entre si e com o noticiário, essas fórmulas são talvez mais compatíveis com aquilo que as pessoas, que se formaram culturalmente nesse novo ambiente, desejam e apreciam. Acho que realmente estamos vivendo momentos de grande transformação em diversos aspectos na nossa profissão”, conclui Lins da Silva.

Fonte: Jornal da USP

Comentários

Mais lidas