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Segurança Pública

Homicídios crescem mais de 50% em Marília

Em 2019 foram 17 crimes, ante 11 em 2018 registrados pela Polícia Civil ler

31 de dezembro de 2019 - 13:20

O número de homicídios no município de Marília cresceu mais de 50% em 2019. Uma reportagem publicada pelo Jornal da Manhã indicou que foram registradas na Polícia Civil 17 mortes violentas no ano contra 11, em 2018.

A maioria dos crimes foi de ordem passional ou discussões corriqueiras (10). Foram registradas quatro mortes em confronto com a polícia e três relacionadas ao tráfico de drogas.

A região mais violenta foi a Zona Oeste com quatro homicídios. A concentração populacional nesta região é em torno de 15% dos habitantes de Marília. O que equivale a 4 mortes para cada 33 mil marilienses, uma morte violenta a cada 8.250 indivíduos.

A Zona Norte concentra 28% da população e contabilizou 5 homicídios, ou seja, 5 mortes para 61,6 mil habitantes, uma morte para cada 12,3 mil pessoas. A Zona Sul tem 30% da população, 5 mortes para 61.600 habitantes, ou seja, uma morte para 12.320 cidadãos. Como podemos observar, apesar de numericamente ser maior, a incidência de mortes violentas nessas regiões percentualmente é pequena, equivalente aos número da Zona Leste: 6% da população com uma morte violenta para 13.200 indivíduos.

A Zona Central expandida é a mais tranquila da cidade. Com quase 21% da população, teve, em média, 1 homicídio para cada 23,1 mil habitantes.

Destaque positivo para a atuação da Polícia Civil, a qual esclareceu todos os crimes de homicídio do município.

Marília é destaque em segurança

Marília aparece entre as 20 cidades do estado de São Paulo com menor taxa de homicídio, de acordo com o Atlas da Violência 2019 do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

No Brasil, a média é de 31,6 homicídios para 100 mil habitantes. O estado de São Paulo tem uma taxa de 10,3 homicídios por 100 mil habitantes. A ONU considera que taxas de homicídios acima de 10 casos por 100 mil habitantes indicam violência epidêmica.

Marília está abaixo deste índice, com uma taxa média de 8 homicídios por 100 mil habitantes (2019) contra 11 em 2017. Garantindo-se entre as 20 cidades do Estado de São Paulo com menor índice de mortes violentas.

Números crescentes

As taxas de homicídios no Brasil vem crescendo nos últimos anos. Algumas regiões do país tem obtido êxitos no combate à morte violenta, mas alguns nichos populacionais tem feito a média geral ampliar. É o caso do número de homicídios envolvendo jovens (69,9 jovens por 100 mil). Os piores cenários estão nas regiões Norte e Nordeste, respectivamente 152,3 jovens por 100 mil no Rio Grande do Norte e 140,2 jovens no Ceará. Há indícios muito claros de que o aumento da violência dos jovens gira em torno do complexo do tráfico de drogas.

A população negra, LGBT+ e mulheres tem tido evolução percentual positiva acima da média, indicando a necessidade do desenvolvimento de políticas públicas específicas para esses nichos. A taxa média de homicídios contra negros é de 43,1 para cada 100 mil habitantes, uma ampliação de 33,1% entre 2007 e 2017. O crescimento de denúncia contra crime de homofobia com letalidade ampliou-se significativamente. Cresceu 127% nos últimos anos.

A violência contra a mulher é a que tem mais assustado. Os crimes relacionados ao ambiente doméstico cresceram 27% entre 2012 e 2017. A cidade de Marília tem registrado número crescente de feminicídios. Os dados indicam que dos 17 homicídios registrados no município, 10 tiveram motivações passionais ou discussões gerais no contexto familiar.

 

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