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Centralidade e maniqueísmo marcam a falta de debate econômico sério no Brasil
Para Gilson Schwartz, “guerra de abaixo-assinados sobre o teto de gastos parece briga de torcidas”. ler
02 de setembro de 2020 - 13:07
Entra ano, sai ano ou mesmo década e a centralidade da questão fiscal continua dominando as agendas da política econômica, travando a negociação política no Congresso Nacional e criando “guerras de abaixo-assinados” que levam a busca de soluções para a crise brasileira a uma disputa de torcidas. Segundo o professor Gilson Schwartz, “longe dessas tertúlias, o cidadão torna-se ainda mais refém da crise, que é econômica, sanitária e de poder ou monopólio da violência”.
Fonte: A coluna Iconomia, com o professor Gilson Schwartz, vai ao ar toda segunda-feira às 8h30, na Rádio USP (São Paulo 93,7 FM; Ribeirão Preto 107,9 FM) e também no Youtube, com produção do Jornal da USP e TV USP.
