Infelizmente, no Brasil, a eficiência na gestão pública não é apreciada. As conseqüências disso são dramáticas. Porque perpetua no comando do poder público uma falta de imaginação para criar projetos para gerar benefícios coletivos à população que combinada a imoralidade e ausência de ética política no manejo de cofres públicos produz um canto de sereia irresistível pró-corrupção. Sem fiscalização multimodal severa, os políticos e seus parceiros sentem-se livres, leves e soltos para com nossos recursos satisfazer seus interesses privados. O senso de impunidade dá razão à manutenção da farra, a qual beneficia atores minoritários na sociedade.

São esses atores minoritários que odeiam gestão pública eficiente! Porque ela atrapalha seus negócios, seus esquemas escusos. Ela joga areia nas engrenagens de sucção do dinheiro público para o bolso de alguns em detrimento da coletividade. E quem ousar se opor a essa lógica das coisas, atrapalha, é o chato, o inconveniente, o mentiroso!

Enquanto eu, você, nós trabalhamos e, obviamente, pagamos a conta! Para mudarmos isso, cabe-nos darmos o primeiro passo: unir forças para exigir dos políticos que implementem uma gestão eficiente da coisa pública direcionada à solução dos nossos complexos problemas. Será bom à nossa cidade e nossa gente! Vamos adotar o slogan: gestão eficiente é bom pra gente! Na eleição de 2016 até tentamos, mas o figurino de “gestor” utilizado eleitoralmente pelo Prefake Daniel Alonso era apenas mais uma “Miragem”! Erramos … Vamos corrigir em 2020?