Germanwings: 10 anos após a tragédia, mudanças na aviação ainda geram debates
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Regras de segurança criadas após 11 de Setembro tiveram papel crucial no acidente ler
O acidente e sua conexão com o 11 de Setembro
Em 24 de março de 2015, o copiloto Andreas Lubitz trancou o comandante para fora da cabine e deliberadamente derrubou o avião. O bloqueio da porta da cabine, uma regra estabelecida após os ataques terroristas de 2001, impediu qualquer tentativa de reentrada do piloto e tornou impossível evitar o acidente.
Mudanças no protocolo de segurança
Após o desastre, companhias aéreas europeias adotaram uma norma que exige a presença de duas pessoas na cabine a todo momento. Isso significa que, se um dos pilotos precisar se ausentar, um comissário de bordo deve assumir a posição. No entanto, nem todos os países implementaram a medida de forma permanente, e alguns especialistas questionam sua eficácia.
Debate sobre saúde mental dos pilotos
O caso também trouxe à tona a necessidade de monitoramento mais rigoroso da saúde mental dos pilotos. Lubitz havia sido diagnosticado com depressão e tinha um histórico de problemas psiquiátricos que foram ocultados da empresa. Desde então, há um esforço maior para incentivar pilotos a buscarem ajuda psicológica sem medo de represálias ou perda de emprego.
O legado do voo 4U9525
Embora a aviação comercial tenha reforçado certos protocolos, a tragédia da Germanwings segue como um lembrete de que medidas de segurança precisam evoluir constantemente. O equilíbrio entre proteção contra ataques e a garantia de que pilotos capacitados tenham controle total da aeronave ainda é um desafio em debate.
Redator: Beatriz Marçal
Revisor: Vitor Hugo Santana
Imagem: Jan Seba/Reuters/Arquivo