Gabinete do ódio quer nova ferramenta espiã
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Gabinete do ódio quer nova ferramenta espiã
A ferramenta chama-se DarkMatter e tem como propósito a espionagem de adversários ler
Um integrante do chamado “gabinete do ódio” procurou em uma feira internacional de aviação em Dubai uma poderosa ferramenta espiã, para ser usada, em especial, nas eleições. A empresa fornecedora da tecnologia é a DarkMatter(matéria escura em português).
Apurou-se que este integrante trata-se de um perito em inteligência e contrainteligência que responde extraoficialmente ao vereador carioca Carlos Bolsonaro, filho do Presidente.
A DarkMatter
Esta empresa é de programadores israelenses egressos da Unidade 8200, força de hackers de elite vinculada ao exército de Israel. Os profissionais são especializados no desenvolvimento de sistemas capazes de invadir computadores e celulares de alvos definidos, inclusive desligados.
Também há conversas em paralelo com a empresa Polus Tech para fornecimento de programas espiões, dona da ferramenta espiã Pegasus.
Ambas empresas fornecem a técnica chamada “infecção tática” de celulares. A tecnologia dá acesso ao celular e a todo seu conteúdo quando o aparelho está conectado em uma rede, sem que o dono perceba.
Em maio de 2021, o UOL revelou que o vereador Carlos Bolsonaro interveio em uma licitação (a de nº 03/21), promovido pelo Ministério da Justiça, para que o órgão contratasse o avançado programa de espionagem Pegasus.
A aquisição do sistema, que constava no processo de instrução da disputa, contudo, foi frustrada após o interesse do gabinete do ódio pela ferramenta vir a público e após o TCU (Tribunal de Contas da União) suspender a licitação.
*Com informações do portal Uol