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Ciência & Tecnologia

Fiocruz lança IA para agilizar registros de pesquisas clínicas

anarafaela

IA orienta sobre submissão de estudos, regras de aprovação e tem potencial para atrair cientistas estrangeiros ler

27 de março de 2025 - 11:00

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) lançou na última segunda-feira (24) a inteligência artificial generativa Rebec@, criada para facilitar o registro de pesquisas clínicas. A ferramenta fornecerá informações sobre documentos necessários, prazos de submissão, tipos de estudos, regras de aprovação e como se tornar voluntário em pesquisas.

As pesquisas clínicas são essenciais para avaliar a segurança e eficácia de novos medicamentos, vacinas e procedimentos médicos. Segundo a Fundação, a IA funciona 24 horas por dia, sete dias por semana, e está conectada a uma base de aprendizagem atualizada sobre regulamentação e boas práticas em pesquisa clínica.

A IA também abordará temas vistos como prioritários pelo Ministério da Saúde e pela Organização Mundial da Saúde (OMS), como doenças e condições específicas de saúde.

Para alguns desses temas, existem “fast-tracks”, processos de revisão acelerada com aprovação em até 48 horas, e Rebec@ poderá identificar se uma pesquisa se enquadra nesses critérios. Ainda este ano, está prevista a incorporação de fast-tracks para todos os patógenos prioritários da OMS na América Latina.

O lançamento global dessa inteligência artificial está programado para 20 de maio, no Dia Internacional dos Ensaios Clínicos, durante a 78ª Assembleia Mundial da Saúde, em Genebra. Segundo Maria de Lourdes Aguiar Oliveira, vice-presidente de Pesquisa e Coleções Biológicas da Fiocruz, a ferramenta tem custo reduzido e é altamente sustentável, a medida que tem um efeito exponencial.

Testes
A IA já vem passando por testes informais através da International Clinical Trials Registry Platform (ICTRP), referência global em transparência na pesquisa científica. Apenas estudos registrados em plataformas reconhecidas, como Clinical Trials (EUA) ou a rede ICTRP, são aceitos pelas principais revistas científicas do mundo.

“Isso faz toda a diferença, ainda mais em situações de risco e emergências de saúde, como pandemias, em que a colaboração científica e a publicação de resultados exigem credibilidade mesmo correndo contra o tempo”, explicou Luiza Silva, coordenadora do projeto.

Para Josué Laguardia, professor responsável pelo Registro Brasileiro, Rebec@ pode tornar o atendimento mais ágil, automatizando respostas para perguntas frequentes, enquanto os revisores humanos se concentram em casos específicos.

Além de otimizar o registro de pesquisas nacionais, há expectativa de que a IA atraia cientistas estrangeiros interessados em desenvolver estudos na América Latina.

 

Redação: Ana Rafaela Nascimento

Revisão: Ester Laís Costa Aquino

Reprodução Imagem: Itamar Crispim/Fiocruz

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