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Família alega que professora agrediu criança autista em EMEF

Pais de garoto com TEA vão à Polícia e ao MP cobrar providências contra a professora ler

22 de fevereiro de 2022 - 09:30

A Polícia Civil e o Ministério Público do Estado de São Paulo apuram uma grave denúncia de agressão que teria sido praticada por uma professora do município de Marília contra uma criança com transtorno do espectro autista (TEA), de apenas cinco anos.

Segundo a denúncia, o caso teria ocorrido na Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Sofia Teixeira Barbosa, no bairro Maracá, zona Norte da cidade.

Conforme relatado em boletim de ocorrência (BO), publicado pelo site Visão Notícias, a criança teria arremessado uma garrafa de água contra um coleguinha de classe. Essa atitude teria encadeado uma outra situação, agora envolvendo a professora. Ainda segundo o BO, diante dessa situação, a declarante alegou que

“a professora jogou a água em seu, que apertou o braço da criança e o levou para o banheiro” e que “ambos gritavam muito dentro no banheiro”.

No mesmo dia, o menino teve uma crise convulsiva, o que, conforme consta do boletim, só ocorre quando ele fica muito nervoso ou com medo e tais crises não ocorriam há pelo menos um ano.

O caso foi registrado na Central de Polícia Judiciária (CPJ) como maus tratos. O pai da criança esteve no Ministério Público Estadual e, em declarações oficiais, apresentou a mesma versão.

A Associação Anjos Guerreiros, uma ONG que apoia pessoas com deficiência, síndromes, TEA e epilepsia em Marília, publicou uma nota de repúdio em relação ao caso.

Segundo a Associação, o departamento jurídico foi colocado à disposição da família. A nota ainda solicita rápidos esclarecimentos públicos do fato, bem como providências acerca dos ocorridos e com a pessoa responsável por tais atos.

Versão da Secretaria Municipal da Educação

Em nota, a Secretaria Municipal da Educação de Marília informou que chamou os pais do garoto a comparecerem à escola no dia seguinte para apurar os fatos e tomar as medidas cabíveis. A situação foi comunicada à Secretaria Municipal da Educação e à supervisão da EMEF.

Ainda de acordo com a nota oficial, devido aos fatos relatados, o caso foi encaminhado para Corregedoria Geral do Município para apuração e a professora, afastada da turma “para facilitar a apuração do caso”.

* Com informações do Visão Notícias (imagem meramente ilustrativa)

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