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Exposição revela o poder das imagens na sociedade contemporânea

Guilherme Wisnik comenta a mostra, em cartaz no Sesc Pompeia, “Lamento das Imagens”, na qual o artista chileno Alfredo Jaar reflete sobre a sociedade midiática ler

16 de outubro de 2021 - 08:26

A cidade de São Paulo vive um momento cultural que o colunista Guilherme Wisnik classifica como vibrante, após o período infértil imposto pela quarentena da covid-19. Nesse contexto, ele recomenda a exposição de artes visuais Lamento das Imagens, do artista chileno, radicado nos EUA, Alfredo Jaar, em cartaz no Sesc Pompeia. Trata-se, nas palavras do colunista, de uma mostra impactante e atual sobre a circulação das imagens na sociedade contemporânea. O artista investiga a política de compra das imagens numa sociedade midiática, os grandes bancos de dados, “revelando esse poder que se constrói a partir justamente dessa maneira de se controlar as imagens, porque o controle das imagens numa sociedade do espetáculo é crucial e esse controle acontece de forma subterrânea, nós não o percebemos”.

Wisnik destaca a experiência do ofuscamento, que se dá ao entrar na sala de projeção. Esse ofuscamento, criado a partir de uma luz branca, “é um discurso fundamental sobre o que acontece na sociedade que vive o império das imagens; ao invés de você se deleitar com uma bela imagem, você sofre aquele assédio, aquele ataque de luz que, no fundo, metaforiza a cegueira que nós vivemos enquanto pensamos enxergar as coisas”, bem ao gosto de uma sociedade que nos oferece imagens a todo tempo e que “não cessa de nos cegar sobre a política das imagens”.

Wisnik destaca ainda a seção O Som do Silêncio, em que Jaar constrói uma espécie de teatro sobre uma única imagem e cuja proposta se contrapõe ao ofuscamento, tratando de temas como a guerra civil e a fome em regiões da África.

Disponível em: A coluna Espaço em Obra, com o professor Guilherme Wisnik, vai ao ar toda quinta-feira às 9h30, na Rádio USP (São Paulo 93,7 FM; Ribeirão Preto 107,9 FM).

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