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Estudo sugere que proteína específica como protetora contra o novo coronavírus

Mayana Zatz comenta que, na contramão do que muitas pesquisas defendem, a quantidade de ACE2 no organismo não teria correlação com a gravidade da doença ler

08 de agosto de 2020 - 20:02

A técnica de edição genética, chamada CRISPR/Cas9, gerou polêmica em 2018, quando o pesquisador chinês He Jianku anunciou ter alterado o DNA de duas bebês para torná-las resistentes ao HIV, caso entrassem em contato com o vírus. O gene editado foi o CCR5, importante para o funcionamento do sistema imunológico.

Nesta edição de Decodificando o DNA, a professora Mayana Zatz relata como estudiosos estão utilizando a técnica de uma forma bem-sucedida: eles usam o método contra o câncer, onde o sistema imunológico pode ser alterado para reconhecer e destruir um tumor.

Agora, o sars-cov-2 está no alvo de cientistas de todo o mundo. Na Itália, um especialista em epigenética pretende alterar a expressão da ACE2 – proteína utilizada pelo novo coronavírus para entrar na célula e se multiplicar. A pesquisa será feita em camundongos e o objetivo principal é descobrir se a grande quantidade de ACE2 expressa em um organismo poderia proteger o hospedeiro, ao contrário do que muitos trabalhos vêm defendendo.

Mas por que os cientistas querem partir para esse novo foco? Porque outro grupo italiano, coordenado pela pesquisadora Verônica Tisato, publicou um artigo na revista International Journal of Molecular Science explicando por que o aumento da expressão de ACE2 protegeria as pessoas contra a covid-19.

Ouça mais detalhes das notícias trazidas pela diretora do Centro de Pesquisas do Genoma Humano e Células-Tronco (CEGH-CEL) da USP clicando no áudio acima.

Fonte: A coluna Decodificando o DNA, com a professora Mayana Zatz, vai ao ar quinzenalmente toda quarta-feira às 10h50, na Rádio USP (São Paulo 93,7 FM; Ribeirão Preto 107,9 FM) e também no Youtube, com produção do Jornal da USP e TV USP.

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