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“Estamos num momento de imunidade coletiva bem alta”, diz pesquisadora

Momento é favorável ao retorno das aulas presenciais, afirma Ester Sabino, da Faculdade de Medicina da USP ler

11 de março de 2022 - 08:00

O quadro epidemiológico da pandemia está evoluindo de forma favorável para o retorno integral das atividades presenciais na Universidade de São Paulo (USP), marcado para ocorrer no próximo dia 14. Mais de 80% da população do Estado já completou seu esquema vacinal contra a covid-19; todos os indicadores negativos da pandemia — número de novos casos, óbitos e internações — estão em queda; e a tendência é que continuem a cair nas próximas semanas, segundo a professora Ester Sabino, da Faculdade de Medicina da USP.

“Acho que os números tendem a ser cada vez menores, mesmo com o aumento da mobilidade e com o início das aulas”, afirma a especialista, que integra a Comissão Assessora de Saúde da Universidade e foi a convidada do Boletim USP-Covid desta semana.

A variante ômicron do vírus da covid-19, que é extremamente infecciosa, continua circulando na população, mas a cobertura vacinal tem funcionado para impedir um aumento no número de casos graves e mortes. Mais de 80% da população vacinável do Estado (acima dos 5 anos de idade) já está com seu esquema de imunização completo (com pelo menos duas doses ou a dose única, dependendo da vacina aplicada).

“Estamos num momento de imunidade coletiva bem alta”, afirma Sabino. “O que a gente não sabe”, completa ela, “é quanto tempo isso dura”. A ressalva refere-se ao fato de que a proteção proporcionada pelas vacinas, e também pelo próprio vírus (quando a pessoa já foi infectada alguma vez), tem um prazo de validade ainda indefinido. Em outras palavras: não se sabe por quanto tempo a pessoa permanece imune à doença. Estudos iniciais sugerem que essa janela é de alguns meses. Além disso, há sempre o risco do surgimento de novas variantes, capazes de driblar as barreiras imunológicas criadas pelas vacinas e pelas infecções anteriores (como ocorre, por exemplo, com os vírus da gripe e dos resfriados comuns).

“É bem provável que a gente nunca consiga chegar a uma imunidade duradoura para esse novo coronavírus, mas a gente não sabe; e só vamos saber com o tempo passando”, observa Sabino. Desde que não apareça nenhuma nova variante capaz de mudar esse cenário, porém, a tendência por enquanto é que a imunidade coletiva gerada pela vacinação permita um retorno seguro e gradual à normalidade.

Importante ressaltar, porém, que o risco para pessoas vacinadas é muito menor, mas não é zero, e que a pandemia não acabou. Mesmo quem já tomou vacina e/ou teve covid-19 no passado pode ser infectado novamente, transmitir o vírus para outras pessoas e até desenvolver formas graves da doença — como já discutido em boletins anteriores. Por isso permanecem, por enquanto, as exigências de uso de máscaras, higienização das mãos e outras medidas de proteção individual e coletiva contra a covid-19. 

Os protocolos de segurança para o retorno das aulas presenciais na USP deverão ser divulgados nos próximos dias. A Universidade nunca deixou de funcionar durante a pandemia, mas muitas das atividades acadêmicas precisaram ser temporariamente adaptadas ao ensino remoto para evitar a disseminação do vírus. A retomada das aulas presenciais começou em outubro de 2021, e será implementada integralmente a partir de 14 de março deste ano, seguindo as orientações da Comissão Assessora de Saúde da Reitoria da USP.

Fonte: Jornal da USP

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