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Espionagem por softwares é mais um perigo que ameaça jornalistas

Para o colunista Carlos Eduardo Lins da Silva, não há o que possa ser feito para evitar casos como esse, a não ser a pressão para que os governos proíbam o uso desse tipo de produto ler

09 de agosto de 2021 - 13:34

Quase 200 jornalistas ao redor do mundo foram espionados pelo software Pegasus, da empresa NSO de Israel. Para o colunista Carlos Eduardo Lins da Silva, esse é mais um perigo que ameaça os jornalistas que tentam fazer seu trabalho de forma independente.

“Esse software é uma ferramenta extremamente sofisticada, considerada pelos especialistas como um dos spywares, que são softwares de espionagem mais completos que existem”, afirma. O Pegasus consegue acessar qualquer função do celular de uma pessoa, inclusive câmera e microfone.

Os jornalistas não foram as únicas vítimas do Pegasus. Ao todo, foram mais de 2 mil pessoas em 50 países, entre elas advogados, defensores de direitos humanos, ativistas políticos e outros indivíduos que pudessem representar uma ameaça a governos como os dos Emirados Árabes Unidos, Hungria, Índia e México.

Existem também indícios de que o software foi ilegalmente utilizado no Brasil pela Operação Lava Jato durante suas investigações. “Mais um risco enorme que jornalistas sofrem de terem sua intimidade devassada e serem, posteriormente, vítimas de assassinatos ou de atentados”, diz Silva.

Segundo o colunista, não há muito o que jornalistas ou empresas jornalísticas possam fazer para evitar casos como esse, a não ser a pressão aos governos para proibir a proliferação e uso desse tipo de produto.

Disponível em: A coluna Horizontes do Jornalismo, com o professor Carlos Eduardo Lins da Silva, vai ao ar toda segunda-feira às 9h00, na Rádio USP (São Paulo 93,7 FM; Ribeirão Preto 107,9 FM).

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