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Especialista alerta para combate ao câncer na infância e adolescência

Segundo Flavio Hojaij, para descobrir a doença é importante manter as consultas rotineiras aos pediatras até a faixa etária da adolescência ler

29 de setembro de 2020 - 08:01

O mês de setembro, além de alertar para a prevenção do suicídio, também traz um alerta sobre câncer em crianças e adolescentes, o Setembro Dourado. Nas crianças e adolescentes o câncer mais frequente são as leucemias, os tumores do sistema nervoso central e os linfomas, mas também podem aparecer tumores na região da cabeça, no pescoço e na glândula tireoide. O Jornal da USP no Ar conversa com o professor Flavio Hojaij, da Faculdade de Medicina (FM) da USP.

Anualmente 12 mil crianças e jovens de até 19 anos são diagnosticados com câncer no Brasil. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), os casos representam entre 1% e 3% do total de casos no País. Segundo Hojaij, os principais tumores da faixa infantojuvenil são as doenças linfoproliferativas, que levam à alteração, por exemplo, da cascata de coagulação, assim como as leucemias e os linfomas, já que a coagulação pertence ao sangue também.

Para descobrir a doença, Hojaij alerta para a importância em manter as “consultas de puericultura, ou seja, aquelas consultas rotineiras aos pediatras até a faixa etária da adolescência”. Além disso, é importante que os pais fiquem atentos aos sinais e sintomas mais comuns. “As crianças que porventura começarem a ter muitas manchas roxas, sangramentos que não são muito evidentes, até mesmo o sangramento nasal, trazendo para a área de cabeça e pescoço, precisam que os pais as levem ao pediatra para observar se está tudo bem ou se já não é um prenúncio de uma dessas doenças linfoproliferativas.” O professor também alerta para dores abdominais e dor de cabeça recorrentes.

O processo da descoberta da doença até a busca por tratamento envolve vários profissionais, como explica Hojaij: “De uma maneira geral, o pediatra faz o diagnóstico e acaba enviando o caso para o oncologista pediátrico e ele muitas vezes se relaciona diretamente com o cirurgião pediátrico. O cirurgião pediátrico coordena a chamada de outros especialistas, a não ser que a doença já seja do sistema nervoso central e, neste caso, vai direto para o neurocirurgião”.

Quando se trata do câncer, a grande preocupação dos pais é a agressividade do tratamento. O professor compartilha que, embora tenhamos evoluções fantásticas na quimioterapia, os tratamentos “são sempre muito desgastantes, já que a criança passa por uma situação em que ela ganha um repertório de coisas que ela não está acostumada”.

 

Fonte: Rádio USP

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