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Em época de pandemia, EUA e China criam “guerra fria econômica”

O colunista afirma que o coronavírus fará emergir novas e profundas modificações no cenário geopolítico ler

29 de março de 2020 - 18:11

Na edição de hoje, o professor Rubens Barbosa analisa o impacto geopolítico do coronavírus. Os Estados Unidos e a China, as duas superpotências, estão numa luta pela hegemonia no século 21. A China, ao contrário dos EUA, está se abrindo com grandes projetos e, nesta época de pandemia, está enviando médicos e equipamentos para outros países, inclusive para o Brasil, enquanto os Estados Unidos se isolam e aumentam o protecionismo, criando uma “guerra fria econômica”.

O segundo aspecto analisado por Barbosa é a redução da dependência da produção das empresas e do mercado chinês nas cadeias de valor. “A globalização levou a essa dependência crescente que agora foi colocada em xeque com o isolamento e toda a paralisia das fábricas na China.”

Para Barbosa, essa crise do coronavírus pode levar os países a adotarem medidas de vigilância biométrica para evitar nova crise no futuro, podendo causar uma invasão da privacidade das pessoas e práticas totalitárias nos países.

O professor ressalta que o mundo pós-coronavírus deverá emergir com novas e profundas modificações e novo cenário geopolítico, estando a China e a Ásia mais bem posicionadas para ocuparem o crescente espaço político e econômico.

Fonte: A coluna Diplomacia e Interesse Nacional, com o professor Rubens Barbosa, vai ao ar toda terça-feira às 8h30, na Rádio USP (São Paulo 93,7 FM; Ribeirão Preto 107,9 FM) e também no Youtube, com produção do Jornal da USP e TV USP.

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