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Eleição é de mudança… para pior?

O eleitor mariliense dará oportunidade para um novo nome ou escolherá o menos pior, já testado e reprovado? ler

Marcelo Fernandes Ativista social em prol da cidadania.
08 de agosto de 2024 - 17:37

O estudo e a experiência me ensinaram que a chave dos votos para vencer uma eleição está na compreensão do desejo de mudança ou continuidade da opinião pública. O segredo do eleito sempre foi encaixar-se genuinamente nos anseios do eleitor, os quais não estão sujeitos a mudanças abruptas e rápidas, como muitos pensam.

Está eleição será definida pelo desejo de mudança da ampla maioria dos eleitores marilienses. Portanto, já sabemos quem vai perder. Agora vai ganhar a campanha eleitoral quem souber conectar/moldar seu candidato em função/anseio do estado da opinião pública no momento do voto, no dia 06 de outubro.

Hoje, a intenção de voto está grudada na falta de zeladoria e limpeza pública, na falta de água, nos buracos das ruas, na falta de remédio nas farmácias públicas e médicos nos postos de saúde, no atraso das aposentadorias dos servidores municipais, enfim, naqueles critérios que fazem a avaliação negativa do governo Daniel Alonso passar de 75% da opinião pública.

Vinicius Camarinha ocupou este espaço de oposição e acena com as mudanças que a opinião pública quer. Mas, não basta dizer que o governo de Daniel Alonso é péssimo. É necessário dizer que já foi governo e fez melhor. E aqui está o x da questão!

A experiência de governo de Vinicius Camarinha não deixou saudades. O candidato já reconheceu que errou e a população demitiu-lhe, negando a reeleição. Será que o eleitor dará uma segunda chance?

Desde que os adversários sejam ineficientes em trazer de volta os fantasmas do Vinicius Camarinha. São muitos: Operação Miragem com a Polícia Federal na Prefeitura e no apartamento dele; dívida da Prefeitura; cidade cheia de lixo; maior pandemia de dengue que matou dezenas de marilienses; três buracos no asfalto para cada morador; aumento salarial zero aos servidores municipais; postergou o plano de carreira, perseguiu eles, fez a Lei da Mordaça; produziu a maior greve da história do serviço público; deixou os postinhos de saúde sucateados; farmácias populares sem remédios; não fez concurso público à contratação de médicos e enfermeiros; deixou faltar água; não terminou a obra do esgoto; tentou vender o DAEM; moradores de ruas foram tratados com choque, paulada e foram enviados para cidades vizinhas.

Munição tem! Resta saber se tem candidato apto para lembrar os maus feitos de Vinicius Camarinha como Prefeito e, simultaneamente, demonstrar que é mudança de verdade, aquela que a cidade precisa …

Marcelo Fernandes Professor na Unesp de Marília, Livre Docente desde 2012, Marcelo é um respeitado ativista social em prol da cidadania, com diversos projetos na área da educação para a política e na vigilância ao poder público.

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