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ELE QUER VOLTAR …

E quem não votar em Vinicius Camarinha não pensa ... ler

Marcelo Fernandes Ativista social em prol da cidadania.
17 de julho de 2024 - 16:11

Geraldo Alckmin eternizou a frase: “Lula diz que quer voltar ao poder. (…) ele quer voltar à cena do crime”. Alckmin como vice-presidente ajudou Lula a voltar “à cena do crime”.

Vinicius Camarinha (PSDB) também quer voltar “à cena do crime”. Ele foi prefeito e não foi reeleito. Foi reprovado pela população. Seus argumentos para voltar ao poder são três: 1º) eu errei e aprendi; 2º) tenho experiência; e 3º) tenho amigos, sou bem relacionado e com eles vou buscar recursos para melhorar a cidade.

O primeiro argumento é pessoal. Mas, Política é cuidar do coletivo, é a arte de entregar benefício a todos com custo pequeno. Errar na vida pessoal atinge só você e sua vida privada. Agora errar na Política é prejudicar a vida do próximo. Piloto de avião não pode errar: se o avião cair todos passageiros vão morrer. Político também não pode errar, pois seu erro pode ser fatal para as pessoas e a coletividade.

Quer provas? A própria experiência de Vinicius Camarinha como prefeito. Não foi boa e ele já reconheceu: “eu errei”. A população demitiu ele por isto, negando-lhe a reeleição. Por quê? Ele dobrou a dívida da Prefeitura: em 2013, era R$ 200 milhões; em 2016, R$ 400 milhões. Ele deixou a cidade cheia de lixo. Foi responsável pela maior pandemia de dengue da história que matou dezenas de marilienses. Deixou como herança 3 buracos no asfalto para cada morador. Deu aumento insuficiente aos servidores municipais, postergou o plano de carreira, perseguiu eles, fez a Lei da Mordaça e, como consequência, produziu a maior greve da história. Deixou os postinhos de saúde sucateados, farmácias populares sem remédios e não fez concurso público à contratação de médicos e enfermeiros. Vinicius deixou faltar água, não terminou a obra do esgoto e tentou vender o DAEM. Moradores de ruas foram tratados com choque, paulada e foram enviados para cidades vizinhas.

O último argumento é ter relacionamentos com amigos no poder para buscar recursos para a cidade. Quais amigos? No governo federal, o vice-presidente da República Geraldo Ackimin, ex-tucano, atual Lula e Marcio França (PSB), ministro do Lula. No governo estadual, os amigos são os ex-governadores tucanos João Dória (PSDB) e Rodrigo Garcia (PSDB). Desse pessoal, Vinicius foi líder de governo do Alckimin, secretário estadual do França, líder de governo do Dória e braço direito do Rodrigo. Essa turma sitiou Marília com pedágios, sonegou uma AME para a cidade, tirou o avião Águia da Polícia Militar daqui, transferiu o 190 para Bauru. E Vinicius disse amém.

Vinicius diz ser amigo do governador Tarcísio de Freitas (REPUBLICANOS) e de todos os deputados estaduais. Em 2022, fez campanha contra Tarcísio. E, a partir de 2023, ele tornou-se líder da bancada PSDB/Cidadania, a qual tem 13 deputados estaduais que definem votações na Assembleia Legislativa de São Paulo. O governador Tarcísio precisa de Vinicius para aprovar ações do seu governo. E precisa também do voto da deputada Dani Alonso (PL) pelo mesmo motivo. Por isto Tarcísio não irá se envolver na eleição de Marília. Ele é mais refém do que amigo de Vinicius Camarinha.

Ser amigo de deputados estaduais e federais também não traz verba. É uma falácia. Deputado envia verba para a base eleitoral dele. O melhor exemplo é o próprio deputado estadual Vinicius Camarinha: ele só traz verbas para Marília e nossa região. E depois apresenta como trunfo eleitoral para ganhar seu voto e ser eleito. É assim em todo lugar.

Vinicius quer voltar a Prefeitura … E depende do seu voto. Segundo ele, “O mariliense que pensar vai votar na gente”. Ou seja, quem não votar nele não pensa! Eu sou um mariliense que não pensa assumido, completamente acéfalo …

 

Marcelo Fernandes Professor na Unesp de Marília, Livre Docente desde 2012, Marcelo é um respeitado ativista social em prol da cidadania, com diversos projetos na área da educação para a política e na vigilância ao poder público.

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