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É possível se apaixonar por robôs e tecnologias?

O colunista acredita que sim. O termo adequado é digisexualidade e define pessoas sexualmente atraídas por robôs ou outras formas de tecnologia ler

10 de setembro de 2020 - 13:05

Na coluna Datacracia desta semana, Luli Radfahrer discute a digisexualidade, um neologismo surgido em meados de 2017 para definir pessoas sexualmente atraídas por robôs ou outras formas de tecnologia. Para o colunista, a problemática da junção do sexo e da tecnologia é quando uma relação casual com uma máquina se torna central, a ponto de definir a identidade e limitar as formas de contato humano.

Segundo Radfahrer, a digisexualidade não é tão surpreendente se se pensar no fato de que a tecnologia se tornou uma parte da vida real. Bonecas e artefatos tecnológicos sexuais são pautados há muito tempo. “Um digisexual não é alguém que usa tecnologias ou próteses digitais, porque isso poderia ser qualquer um de nós, mas é alguém que ama, se apaixona pela inteligência artificial. Sua conexão com a tecnologia está muito próxima da conexão que a gente faria com humanos.”

Mas o professor adverte: “Isso não é sexualidade. É manipulação extrema. O que a gente está chamando de digisexualidade não é uma opção sexual, não é uma perversão, não é um fetiche, é uma exploração psicológica feita por um sistema artificial e isso pode ser muito mais enquadrado numa espécie de abuso do que numa espécie de opção”.

Fonte: A coluna Datacracia, com o professor Luli Radfahrer, vai ao ar toda sexta-feira às 8h30, na Rádio USP (São Paulo 93,7 FM; Ribeirão Preto 107,9 FM) e também no Youtube, com produção do Jornal da USP e TV USP.

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