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Internacional

Donald Trump retoma presidência dos EUA:”Era de Ouro” começa agora

Discurso agressivo e medidas imediatas marcam início de seu segundo mandato ler

20 de janeiro de 2025 - 19:10

Discurso de Posse: A “Era de Ouro” e Medidas Imediatas

Na cerimônia de posse de 20 de janeiro de 2025, Donald Trump assumiu a presidência dos Estados Unidos com um discurso inflamado e repleto de promessas de mudanças radicais.

Ao longo de seu pronunciamento de 30 minutos, o republicano fez questão de ressaltar que a “era de ouro” dos Estados Unidos começara naquele momento.

Trump afirmou que sua administração restauraria a soberania do país e traria prosperidade.

“Nosso poder acabará com todas as guerras e trará um novo espírito de unidade a um mundo que tem sido raivoso, violento e totalmente imprevisível. A América será respeitada e admirada novamente”, declarou o presidente.

Trump reforçou suas críticas ao governo de Joe Biden, seu antecessor, acusando-o de não ser capaz de lidar com crises internas.

O presidente dos EUA também anunciou medidas imediatas, como a assinatura de uma ordem executiva para declarar emergência nacional na fronteira com o México, com o objetivo de interromper a imigração ilegal.

“Agora temos um governo que não consegue administrar nem mesmo uma crise simples dentro de casa”, afirmou, ressaltando sua intenção de combater a imigração e restaurar a ordem.

Além das questões de imigração, Trump reafirmou sua visão conservadora sobre questões de gênero e liberdade de expressão.

Ele se comprometeu a garantir que a política do governo dos Estados Unidos reconhecesse apenas dois gêneros: masculino e feminino. Também prometeu “retomar” a liberdade de expressão e combater o que chamou de censura.

Metas e Promessas para o Futuro

Trump não economizou nas promessas de mudança durante seu discurso. A ambição do novo presidente era clara, com uma série de metas agressivas e planos de políticas para os próximos anos.

Ele reafirmou a intenção de expandir o território dos EUA, e até declarou que os Estados Unidos “voltarão a ser um país industrial”, uma referência a uma possível revitalização do setor produtivo.

A exploração do petróleo foi um dos principais pontos de seu discurso, quando Trump disse que iria retirar as proteções ambientais em benefício da exploração dos recursos naturais, além de prometer acabar com os incentivos a veículos elétricos.

Outro ponto polêmico foi sua intenção de retomar o controle do Canal do Panamá, algo que, segundo ele, a China havia tomado à força.

“A China está operando o Canal do Panamá, e nós não o demos à China, demos ao Panamá. E estamos tomando-o de volta”, declarou de forma contundente.

Um Tom de Campanha: A Continuidade do Estilo Trump

O discurso de posse, apesar de marcar um novo começo para a presidência, teve um tom bastante familiar.

Trump, como já é característico em seus pronunciamentos, usou o evento para reforçar sua imagem de líder combativo e criticou severamente a administração Biden.

O tom foi mais próximo de um comício do que do tradicional discurso de posse presidencial, com Trump falando diretamente para seus eleitores e afastando qualquer possibilidade de conciliação política com o governo anterior.

Ele também fez uso de algumas de suas falas mais marcantes, repetindo promessas feitas durante sua campanha, como a de que “nós vamos assistir a uma enorme cortina de fumaça nos primeiros dias”, sugerindo que medidas polêmicas e de grande impacto seriam implementadas imediatamente.

A postura agressiva e a retórica direta, com pouca ênfase em temas de unidade nacional, marcaram o discurso como uma continuação do estilo combativo do Trump de 2016.

A Presença de Autoridades Internacionais

Na cerimônia de posse, Trump recebeu a visita de diversas autoridades internacionais.

Entre os convidados estavam os presidentes Javier Milei, da Argentina, e Giorgia Meloni, da Itália, que marcaram presença para apoiar o novo presidente.

Apesar de não ser costume de presidentes dos EUA convidar outros chefes de estado para a posse, Trump fez questão de chamar aliados internacionais para o evento, algo que foi visto como um reflexo de sua política externa pragmática e de suas alianças com líderes de direita.

Além disso, o evento contou com a presença de empresários do Vale do Silício, como Elon Musk, CEO da Tesla e SpaceX, e Mark Zuckerberg, CEO da Meta.

Esses magnatas, parte essencial de seu círculo político, também estavam ao lado de ministros e outros expoentes da extrema-direita europeia, como Viktor Orbán, da Hungria, e Nigel Farage, do Reino Unido.

Chefes de Estado Ausentes e Mensagens de Apoio

Embora muitos líderes internacionais tenham comparecido à posse, alguns chefes de estado importantes não estiveram presentes.

Entre os ausentes, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, e o líder chinês, Xi Jinping, enviaram representantes em vez de comparecerem pessoalmente.

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, também não recebeu convite.

O presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, não foi convidado para a cerimônia, embora a embaixadora do Brasil em Washington, Maria Luiza Viotti, tenha representado o país no evento.

As ausências de figuras proeminentes como Putin e Xi Jinping, e a não participação de líderes europeus, reforçam a polarização nas relações internacionais durante o governo Trump.

 

Redatora: Isabela Campanhã da Silva
Revisora: Luísa Guena
Reprodução de Imagem: Gerd Altmann por Pixabay

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