Dólar cai para menor valor em meses após recuo de Trump
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EUA, Brasil e China em foco: tensões comerciais e impactos no mercado financeiro ler
Dólar registra queda consecutiva após o recuo temporário na elevação de tarifas para produtos mexicanos. Enquanto isso, a China anunciou novas taxas para produtos dos EUA, levando ao aumento das tensões comerciais globais. No Brasil, o Ibovespa oscila e termina em leve baixa, enquanto o Copom (Comitê de Política Monetária) manteve a Selic em 13,25% e expressa preocupação com a inflação, especialmente nos preços dos alimentos.
O dólar comercial fechou em queda nesta segunda-feira (3), cotado a R$ 5,815, após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, recuar temporariamente na decisão de elevar tarifas para produtos mexicanos. A moeda norte-americana acumula a maior sequência de quedas diárias em 20 anos, com 11 baixas consecutivas, e atingiu o menor valor desde 26 de novembro.
Pela manhã, o dólar chegou a R$ 5,90, mas reverteu o movimento após o anúncio de negociações entre Trump e a presidenta do México, Claudia Sheinbaum. A suspensão da medida por 30 dias aliviou os mercados emergentes. O euro também caiu, fechando abaixo de R$ 6 pela primeira vez desde outubro, a R$ 5,981.
No mercado de ações, o Ibovespa, principal índice da B3 (bolsa de valores brasileira), encerrou o dia com leve recuo de 0,13%, aos 125.970 pontos. Após subir 0,25% no início da tarde, o indicador perdeu força e terminou próximo da estabilidade.
Nesta terça-feira (4), o dólar continuou em queda, operando a R$ 5,75, enquanto investidores acompanham os desdobramentos do “tarifaço” de Trump e a ata do Copom. O Comitê de Política Monetária do Banco Central projetou inflação alta até junho, com preocupação sobre a alta dos preços dos alimentos.
No cenário internacional, a China anunciou novas tarifas de 15% para carvão e Gás Natural Liquefeito (GNL) dos EUA, e 10% para petróleo bruto e outros produtos, em resposta às medidas americanas. As taxas entram em vigor na próxima segunda-feira (10).
O recuo de Trump nas tarifas para o México e o Canadá, aliado aos anúncios da China, mantém os mercados em alerta, enquanto o Ibovespa segue em baixa, refletindo a cautela dos investidores diante do cenário global e doméstico.
Redator: Luísa Guena
Revisor: Isabela Campanhã
Reprodução de Imagem: Getty Images