Delator do PCC: suspeitos capturados depois de 4 semanas.
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Suspeitos de participarem do caso do delator do PCC são levados à DHPP; um é mantido na delegacia ler
No sábado, (07/12), suspeitos do caso do assassinato do delator do Primeiro Comando da Capital, Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, foram levados à sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa, o DHPP, no Centro de São Paulo.
Tal caso e seus suspeitos já foram abordados pelo jornal, porém, de forma simplificada, Antônio Vinícius, ao chegar no Aeroporto Internacional de São Paulo de uma viagem de Maceió foi assassinado por 10 tiros, no dia 8 de novembro, após denunciar inúmeros agentes públicos e ser acusado de matar membros do PCC.
Dessa forma, há mais de quatro semanas, as investigações sobre os suspeitos do assassinato ainda estão ocorrendo. Até o momento, dos 4 sujeitos que foram levados ao DHPP, apenas 1 seguiu detido na cadeia.
Dentre os suspeitos, há o Kauê do Amaral Coelho, já mencionado anteriormente em outras notícias, o olheiro do caso. Mas também, Marcos Henrique Soares foi identificado como auxiliar de Kauê, levando-o até o local, e foi preso em flagrante, juntamente com o motorista Allan Pereira Soares, por porte ilegal de munições de uso restrito na sexta-feira (6). Os dois últimos possuem parentesco com Matheus Soares Brito, o principal alvo das investigações, que já teve a prisão temporária solicitada.
Os suspeitos foram detidos no bairro do Tatuapé, na Zona Leste de São Paulo. Kauê do Amaral Coelho continua foragido, tendo uma recompensa de 50 mil para quem o delatar; Marcos Henrique – acusado de ajudar Kauê; a fornecer celulares para a quadrilha e, após ser encontrado com munições de fuzil iguais aos utilizados para o assassinato de Vinícius – foi capturado na sexta-feira (06/12), mas sua defesa alega que ele é inocente, já que “o jovem tem vida absolutamente imaculada e sem qualquer passagem policial”.
Alguns outros suspeitos ainda não foram capturados.
Redator: Maísa Faria
Revisão: Karini Yumi
Reprodução de Imagem: Record