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“Data centers são como ‘bunkers’ na cidade”

Guilherme Wisnik afirma ainda que, diferentemente do imaginário popular, servidores de nuvem precisam de construções imensas para manter dados seguros ler

01 de agosto de 2020 - 13:58

Na coluna desta semana, Guilherme Wisnik traz à tona o tema dos data centers, conhecidos também como “fazendas de servidores” que concentram toda a informação digital no mundo: “Esses data centers são construções gigantescas, extensivas. Normalmente em áreas vazias existem datas centers urbanos, são como bunkers na cidade, mas os principais são no meio do nada e são conectados por grandes redes de cabos de fibra ótica, que às vezes são túneis que cortam montanhas, que passam por dentro dos oceanos e que compõem uma rede complexa de informação”.

O colunista aponta para os grandes investimentos econômicos que essas infraestruturas representam, mas que na verdade não são revertidos em impacto na vida local: “A gente pensa na nuvem como uma coisa diáfana, como alguma coisa imaterial, mas as nuvens têm um fundamento muito sólido e que significa lixo eletrônico, significa consumo excessivo de energia para resfriar as máquinas que aquecem geradores, baterias e tudo isso”. Entre os motivos apontados para que não tenha nenhum retorno local, o colunista cita a baixa geração de emprego e até mesmo a falta de impactos negativos, como a gentrificação, que é a valorização do preço do solo.

Entretanto, Wisnik atenta para a questão do consumo excessivo do serviço de nuvem, que não poupa espaço físico: “Cada vez que a gente armazena mais e mais coisa na nuvem, desde a escala pessoal, dos arquivos de cada um, as fotos de viagem que cada um tira, até claro, as escalas muito maiores, as grandes empresas onde isso realmente faz diferença, a verdade é que todos esses dados estão sendo jogados ali e, para que eles sejam mantidos como algo acessível, é preciso que cada vez mais informação seja acumulada nas nuvens e nos data centers e para isso mais recursos sejam consumidos”.

Fonte: A coluna Espaço em Obra, com o professor Guilherme Wisnik, vai ao ar toda quinta-feira às 9h30, na Rádio USP (São Paulo 93,7 FM; Ribeirão Preto 107,9 FM) e também no Youtube, com produção do Jornal da USP e TV USP.

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