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Daniel Alonso gasta com publicidade igual a administração Camarinha
Até o terceiro ano de mandato, o ex-prefeito Vinícius Camarinha gastou R$ 4,475 milhões em publicidade; Daniel Alonso, R$ 4,43 milhões ler
O gabinete do prefeito Daniel Alonso, até o momento, em três anos de governo, gastou R$ 4,431 milhões em publicidade institucional da Prefeitura.
No primeiro ano à frente da administração municipal, o gabinete do prefeito gastou apenas R$ 40.548,98 com verbas de publicidade da prefeitura. Já no segundo ano, os gastos alcançaram a cifra de R$ 2,101 milhões, enquanto, em 2019 (divulgado até o momento), o valor gasto nesta despesa é de R$ 2,289 milhões.
O valor total da administração Daniel Alonso com gastos em publicidade é de R$ 4.431.470,20 (quatro milhões, quatrocentos e trinta e um mil, quatrocentos e setenta reais e vinte centavos).
Este valor é bem próximo aos gastos do gabinete do ex-prefeito Vinícius Camarinha. Nos três primeiros anos de mandato, Camarinha gastou R$ 4,475 milhões em publicidade institucional, ou seja, apenas R$ 162 mil a mais que Alonso.
No primeiro ano, o gabinete do ex prefeito gastou R$ 609 mil. No segundo ano, concentrou as maiores quantias: R$ 2,44 milhões. Já no terceiro ano, os gastos chegaram a R$ 1,43 milhão.
No último ano de mandato, os prefeitos tem limitação de gastos da média dos três anos anteriores. O ex-prefeito Vinícius Camarinha poderia ter gasto até R$ 1,5 milhão. Entretanto, seus gastos com publicidade em 2016 totalizaram R$ 1,136 milhão. Durante os quatro anos de mandato, Camarinha torrou gastou R$ 5,612 milhões em propaganda pública.
Levando em consideração esta limitação jurídica, o prefeito Daniel Alonso poderá gastar em 2020 até R$ 1,47 milhão com publicidade na Prefeitura. Caso alcance o limite permitido, o atual prefeito poderá ultrapassar os gastos do governo anterior.
Todos os dados estão acessíveis no Portal da Transparência da Prefeitura de Marília.
Promessa da criação de uma “agência municipal de publicidade”
É válido lembrar que uma das maiores críticas do atual governo ao anterior durante a campanha eleitoral de 2016 era sobre os gastos excessivos com publicidade e propaganda.
Aliás, o candidato Daniel Alonso prometeu em campanha a criação de uma agência municipal de publicidade, visando diminuir os gastos nesta área.
Outra função da agência municipal seria acabar com os gastos com mídia direcionados às empresas que, supostamente, tinham o ex-prefeito e familiares como donos ocultos. Inclusive, aliados do atual prefeito Daniel Alonso, muitos deles no governo, denunciaram o caso à Polícia Federal, a qual desencadeou a Operação Miragem, determinante na derrota à reeleição de Vinícius Camarinha.
Operação Miragem
A Operação Miragem teve duas fases. Na primeira fase, a Polícia Federal fechou duas rádios com apoio da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações). As rádios não tinham concessão para funcionar, pessoas usavam nomes de sócios que não estavam mais no negócio.
De acordo com a polícia, desde 2013 a rádio Dirceu AM e a Diário FM transmitiam o sinal clandestinamente, sem autorização do ministério das comunicações. Os crimes investigados foram falsidade ideológica, uso de documentos falsos, sonegação fiscal, atividade de telecomunicação clandestina e evasão de divisas.
Já na segunda fase da Operação Miragem, a PF cumpriu dois mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva. Além disso, suspenderam as atividades do jornal impresso Diário de Marília.