Guerras, eleições polarizadas, violentos e sucessivos desastres socioambientais não impediram a realização da Cúpula do Futuro da ONU. O evento, que está longe dos ideais de cosmopolitismo e pacifismo, pela primeira vez deu destaque à educação, transformação digital mais inclusiva e sustentável e ciência, que contou até com uma sessão inteira no relatório final.

O professor Gilson Schwartz relata que “é urgente garantir que ciência, tecnologia e inovação sejam catalisadoras de um desenvolvimento mais inclusivo, equitativo, sustentável e próspero para a maioria das pessoas no ambiente em que todos os direitos humanos sejam plenamente respeitados”.

Fonte: Jornal da USP