Crise do balão agrava as relações diplomáticas entre EUA e China
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Crise do balão agrava as relações diplomáticas entre EUA e China
Novos objetos foram abatidos neste domingo e visita de Blinken a Pequim foi cancelada ler
A China acirrou a disputa com os Estados Unidos nessa segunda-feira, alegando que balões americanos sobrevoaram seu espaço aéreo sem permissão mais de 10 vezes desde o começo de 2022. A Casa Branca se apressou em negar as acusações.
A acusação surgiu após oficiais canadenses e americanos virem a público tentar explicar a origem dos três objetos adicionais que foram abatidos no espaço aéreo americano desde o dia 4 de fevereiro, além do balão chinês cuja identidade foi detectada logo após ser abatido na costa do Estado da Carolina do Sul, sendo esse o início da “Crise do Balão”.
Washington chamou o objeto chinês de balão espião, enquanto a China alegou que era apenas um objeto de monitoramento do tempo. O incidente acabou por exigir o cancelamento da visita do Secretário de Estado americano, Antony Blinken, a Pequim.
A acusação chinesa, disse a Casa Branca, foi uma tentativa de controle de danos e não ofereceu explicações verossímeis acerca da violação do espaço aéreo americano.
Caças militares dos EUA derrubaram no domingo um objeto octogonal sobre o Lago Huron, disse o Pentágono. Na sexta-feira, um objeto foi abatido sobre uma geleira perto de Deadhorse, no Alasca, e um terceiro objeto, de forma cilíndrica, foi destruído no Yukon, no Canadá, no sábado, com os investigadores ainda procurando pelos destroços.
Os militares dos EUA não conseguiram identificar quais foram os três objetos mais recentes, como eles permaneceram no ar ou de onde vieram, disse o general da Força Aérea Glen VanHerck, chefe do Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte (NORAD), no domingo. Eles não se parecem com balões, disse ele.
Os três objetos estavam voando em altitudes que poderiam representar um risco para o tráfego aéreo, disseram autoridades. O dispositivo atingido no domingo pode ter capacidade de vigilância, disse o porta-voz do Pentágono.
A China disse que não tinha informações sobre nenhum dos três objetos.
O porta-voz da Casa Branca, John Kirby, disse que poderia haver “razões completamente benignas e totalmente explicáveis” para os três objetos, e que instituições de pesquisa corporativas ou acadêmicas podem usar dispositivos que atingem grandes altitudes. “Nós simplesmente não sabemos”, disse ele à MSNBC em uma entrevista na manhã de segunda-feira.
No entanto, a troca de acusações entre os dois países continua.
Reprodução: Reuters