Criatividade contra a dengue
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Criatividade contra a dengue
Concomitantemente à pandemia da Covid-19, estamos entrando em uma epidemia da dengue em Marília ler
O combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, deve ser permanente. Circunscrevê-lo entre dezembro e março, meses com maior ocorrência de chuvas e com a inevitabilidade do surgimento de ambientes propícios ao desenvolvimento das larvas, é um crime contra a saúde pública.
Aliás, no caso de Marília, na gestão Daniel Alonso, este ano, nem no período mais perigoso, houve ações efetivas de combate ao Aedes aegypti. Agora, concomitantemente a pandemia do Covid-19, estamos entrando em uma epidemia da dengue. Já são mais de mil casos registrados.
Tudo isto é uma demonstração de acomodamento e descaso das autoridades públicas com a população. Por responsabilidade da administração Daniel Alonso estamos reféns de um frágil mosquitinho que despercebido, torna-se capaz de produzir uma epidemia de conseqüências catastróficas.
Sem esquecer, é óbvio, da incapacidade gerencial em lidar com a pandemia do Covid-19.
A solução do problema da dengue só ocorrerá através de atenção e vigilância permanente, o ano inteiro da Prefeitura combinada a uma pitada de criatividade.
Temos que, por um lado, manter constante as formas clássicas de mobilização e combate a doença, tais como campanhas educativas, visitas dos agentes de saúde nas residências, nebulizações, limpeza pública e aplicação de multas, etc.
E, por outro lado, temos que inventar novas estratégias eficazes contra a proliferação do mosquito e da doença. Por exemplo, poderíamos dar um prêmio em dinheiro ao morador que fosse sorteado para receber uma equipe de combate a doença e tivesse sua residência considerada livre de criadouros.
Só que o recebimento do benefício só ocorreria se seus vizinhos à direita e à esquerda também estiverem livres da dengue. Dessa maneira, a população tem a possibilidade de zelar pela saúde, mobilizar vizinhos, recebendo um benefício. Auxiliando na luta contra o mosquitinho que, até o momento, vem dando uma surra na administração do Prefeito Daniel Alonso.
Infelizmente, hoje, o mariliense não sabe se tem mais medo do novo coronavírus ou da dengue. Que tempos vivemos!