Corrida previne osteoporose, mas não impede ganho de gordura corporal
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Professor Paulo Santiago analisa resultados de pesquisa que acompanhou atletas idosos praticantes de corrida de longa distância por seis anos ler
Adeptos do sedentarismo perdem espaço na longevidade saudável, principalmente quando o assunto é saúde óssea. Essa foi a conclusão de um estudo publicado na Acta Ortopédica Brasileira e analisado pelo professor Paulo Roberto Santiago nesta edição da coluna Ciência e Esporte.
A pesquisa, realizada por uma equipe da Faculdade de Medicina da USP em São Paulo, acompanhou durante seis anos a densidade mineral óssea e a composição corporal de idosos praticantes de corrida de longa distância. Os resultados mostraram que não houve perda óssea nesses atletas ao longo desses seis anos ativos no esporte. A integridade óssea foi avaliada através de exames de densitometria óssea.
A mesma qualidade dos ossos, no entanto, não foi observada quanto aos níveis de gordura corporal, que aumentaram com o passar dos anos. Segundo o professor Santiago, a explicação é que a corrida ajuda na manutenção saudável da composição corporal, mas “não é o principal fator na redução de gordura, que depende de aspectos mais amplos”, que vão desde a dieta alimentar, o equilíbrio energético e o metabolismo de cada indivíduo.
Quanto às técnicas de medidas para acompanhamento de densidade óssea e gordura corporal, o professor diz que a prática clínica não depende necessariamente de equipamentos como o densitômetro ósseo. Essas avaliações podem ser realizadas com simples balanças de bioimpedância, tabelas de referência e medidas antropométricas.
Fonte: Jornal da USP