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Coronavírus traz incertezas para a economia globalizada

As cadeias produtivas estruturadas em rede e o maior fluxo de pessoas entre países podem ser agravantes tanto para a disseminação do vírus como para um maior impacto na economia global ler

06 de março de 2020 - 18:14

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) reduziu a previsão de crescimento econômico mundial em 2020 de 2,95% para 2,4%, com a possibilidade de cair para 1,5% caso a epidemia do coronavírus se agrave. O professor Luciano Nakabashi comenta a incerteza que o coronavírus trouxe para a economia mundial na Reflexão Econômica desta semana. Para o professor, o próprio relatório da OCDE mostra essa incerteza, pois não se sabe muito bem quais países serão afetados pelo vírus e em que grau.

Os efeitos estão relacionados à economia globalizada e à maior circulação das pessoas pelo mundo. “A conexão que existe entre o sistema produtivo globalizado e as viagens das pessoas facilita a transmissão do vírus.” Atualmente, segundo Nakabashi, boa parte da economia está nas cadeias globais de produtividade, vários países estão envolvidos na produção de um único produto. “Então, quando um país é afetado, acaba afetando o sistema produtivo, ou seja, quando se para uma etapa de produção em um determinado país, isso afeta toda a cadeia produtiva de diversos bens”. O professor dá como exemplo o caso da China, com grande participação nessas cadeias produtivas globais e um país muito conectado com o mundo, tanto em termos de bens e serviços como no fluxo de pessoas.

Nakabashi lembra que essa é uma questão de saúde pública, em que a Organização Mundial da Saúde (OMS) e vários países terão que coordenar ações para que a transmissão do coronavírus seja reduzida. Outro ponto, diz o professor, será o esforço para se encontrar uma vacina. “Diz-se que a taxa de mortalidade é reduzida, em torno de 2% ou 3% dos infectados, mas se esse vírus se espalhar para uma grande parcela da população mundial, 1% ou 2% acabará tendo um impacto muito grande e significativo”, afirma.

Para o professor, a OMS tem um papel fundamental na coordenação dos esforços para se minimizar os impactos do coronavírus, mas lembra que os bancos centrais também terão papel muito importante, pois as economias terão que ser estimuladas, ou com redução de juros ou com aumento dos gastos do governo. Entretanto, o professor alerta que, para a redução de juros, ainda há espaço no Brasil, mas o mesmo não acontece com a possibilidade de aumento dos gastos do governo.

Fonte: A coluna Reflexão Econômica, com o professor Luciano Nakabashi, vai ao ar toda quarta-feira às 9h00, na Rádio USP (São Paulo 93,7 FM; Ribeirão Preto 107,9 FM) e também no Youtube, com produção do Jornal da USP e TV USP.

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