Copom eleva Selic em 1 ponto, 10ª alta seguida, e taxa chega a 12,75% ao ano
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Taxa básica de juros é o principal instrumento do Banco Central para perseguir a meta de inflação ler
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) anunciou, hoje (4), nova alta de 1% na taxa básica de juros. Assim, a Selic sobe para 12,75% a.a..
Esse foi o décimo avanço consecutivo da Selic e o maior patamar da taxa desde janeiro de 2017.
Com a decisão, o Copom dá continuidade a um ciclo de altas desde março de 2021 para combater a inflação no país. No período, a meta inflacionária de 3,75% – podendo chegar até 5,25% – não foi cumprida.
As projeções para a inflação deste ano já são de 7,89%, também acima do centro e do teto da meta, equivalentes a, respectivamente, 3,5% e 5%.
Considerando que as decisões da política monetária levam entre seis e 18 meses para ter impacto na atividade econômica, o Copom já direciona esforços para cumprimento da meta de 2023 e não mais deste ano.
A taxa básica de juros é o principal instrumento do Banco Central para perseguir a meta de inflação, estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Uma taxa de juros mais alta, no entanto, pode retardar ou prejudicar a recuperação da atividade econômica.
De acordo com a última edição do Boletim Focus, a expectativa é de uma Selic em 13,25% a.a. até o fim deste ano, recuando a 9,25% a.a. no ano que vem.
O Copom sinalizou que vai desacelerar o movimento de avanço da taxa de juros a partir da próxima reunião. “Para a próxima reunião, o Comitê antevê como provável uma extensão do ciclo com um ajuste de menor magnitude”, disse em comunicado.
Ainda assim, o Comitê fez questão de ressaltar também que vai perseverar na estratégia adotada “até que se consolide não apenas o processo de desinflação como também a ancoragem das expectativas em torno de suas metas”.
Os membros do Copom avaliaram que o ambiente externo seguiu se deteriorando, com o aumento das pressões inflacionárias por conta da intensificação da pandemia na China e da guerra na Ucrânia. Assim, a necessidade de uma política monetária mundial mais restritiva eleva a incerteza e gera volatilidade adicional, particularmente nos países emergentes.
“O Comitê avalia que a conjuntura particularmente incerta e volátil requer serenidade na avaliação dos riscos”.
No contexto interno, foi destacada a surpresa negativa com a inflação ao consumidor, que ocorreu tanto nos componentes mais voláteis como nos itens associados à inflação subjacente. “As diversas medidas de inflação subjacente apresentam-se acima do intervalo compatível com o cumprimento da meta para a inflação”, concluiu o Comitê.
Fonte: CNN Brasil