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Contaminação de Bolsonaro é um registro histórico, diz colunista

André Singer aponta que, apesar de o fato não ter conotação política, ficará, sim, marcado como um momento histórico ler

17 de julho de 2020 - 18:00

O fato de Jair Bolsonaro ter contraído o coronavírus — de acordo com André Singer — não tem, ao menos inicialmente, conotação política. O especialista aponta que todos estão sujeitos a isso, no entanto, visto o descaso com que o presidente encarou a pandemia até aqui, negando as medidas de segurança recomendadas pelas principais instituições de saúde, o acontecimento tem tom “irônico”.

Os desdobramentos políticos do caso irão depender diretamente do quadro clínico do chefe de Estado, já que é possível que ele tenha somente sintomas leves, como a maioria das pessoas, ou graves, até mesmo letais. Mas, segundo o professor, independentemente disso, o fato ficará marcado como um registro histórico.

“Terá, no mínimo, uma relevância histórica. Temos uma tragédia nacional, com mais de 65 mil mortes, o segundo país com o maior número de óbitos. Isso sem dúvida acabará recaindo sobre o presidente da República, e o fato de ele próprio [Bolsonaro] ter sido contaminado vai ficar como um registro notável.”

Fonte: Jornal da USP no Ar é uma parceria da Rádio USP, Faculdade de Medicina e Instituto de Estudos Avançados. Busca aprofundar temas da atualidade de maior repercussão, além de apresentar pesquisas, grupos de estudos e especialistas da Universidade de São Paulo.

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